Pular para o conteúdo principal

Nove bons motivos para não comer pão industrializado

Nove bons motivos para não comer pão industrializado

O pão é um alimento básico da nossa dieta e você pode até
pensar que pode apenas comer um delicioso sanduíche de
acordo com sua conveniência, sem se preocupar com nada.
Mas a realidade é que existem alguns ingredientes assustadores no pão, que você não sabe que estão lá. O pão utilizado em fast-foods como Subway, McDonald’s, Starbuck e Arby contêm um produto químico chamado 
zodicarbonamida, uma
substância carcinogênica encontrada em espumas e solas de
sapato e é adicionada à massa do pão “porque fortalece a
massa e acrescenta elasticidade” segundo os panificadores.

Principais ingredientes para se evitar no pão comercial

1- High Fructose Corn Syrup (HFCS): O adoçante – muitas vezes feito a partir de milho geneticamente modificado – é usado por fabricantes de alimentos, porque é menos caro do que a sacarose (açúcar branco). Este tipo de frutose pode causar esteatose hepática (gordura no fígado) e elevação excessiva deinsulina com posterior acumulo de gordura abdominal.

2- Butil hidroxi anisol (BHA): É utilizado como um conservante
em pães. Consta na lista de produtos químicos que causam
câncer. disso, provoca aumento da excreção urinária de
vitamina C, aumento da mortalidade perinatal e retardos de
crescimento nos filhotes de animais testados, sendo encontrado
também em cereais e alimentos industrializados ricos em
gordura.

3- Bromato de Potássio: É adicionado na farinha utilizada no
pão, pois reforça a massa, a faz crescer e aumenta seu volume.
É possivelmente cancerígeno de acordo com a Agência
Internacional para Pesquisa sobre Câncer

4- Gorduras Trans: As gorduras trans não oferecem nenhum
benefício para o consumidor, a não ser o fato de que elas
estendem a vida do pão na prateleira. Pessoalmente, eu prefiroque o meu pão mofe mais rápido e meu coração viva por mais  tempo.

5- Corante caramelo: É usado nos pães comerciais para torná-los dourados. Ele contém certos contaminantes, tais como 2 e 4-metilimidazole (2 ou 4-MEI), que a Organização Mundial de Saúde considera “possivelmente cancerígenos para os seres humanos.”

6- Sulfato de amônio: Utilizado em produtos de limpeza
doméstica, tintura de cabelo e também no pão! Foi considerado seguro nos níveis utilizados em produtos alimentares. Você
comeria só um pouquinho de cocô caso falassem que ele tem
dose segura?

7- L-cisteína: Este é um aminoácido que reduz o tempo de
cozedura do pão. É feito de cabelo humano, penas de pato e
pelo de porco.

8- Soja: O óleo de soja fornece gordura para dar maior sabor,
riqueza e textura. A preocupação com ingredientes à base de
soja é que eles podem se originar de soja geneticamente
modificada o que em excesso pode ser prejudicial a tireóide.

9- Glúten: Nutriente com um enorme potencial alergênico e
vários vem estudo mostrando sua relação com doenças auto
imunes intestinais , dermatológicas, tiroidianas como tiroidite
de Haschimoto e enxaqueca.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Superalimentos Tóxicos:

"Superalimentos Tóxicos: Como a sobrecarga de oxalato está deixando você doente — e como melhorar", Sally Norton mergulha no paradoxo de como alguns alimentos considerados benéficos para a saúde podem, na verdade, ser prejudiciais. O vilão central desta narrativa são os oxalatos, ou ácido oxálico, substâncias presentes em uma variedade de plantas, como leguminosas, cereais, sementes, nozes, frutas, bagas e ervas. Os oxalatos são compostos químicos que, em sua forma pura, são conhecidos como ácido oxálico, um agente corrosivo e potencialmente tóxico. Esta substância, ao se ligar a minerais, forma sais denominados oxalatos. Um exemplo notório é o oxalato de cálcio, que, ao se acumular no organismo, pode contribuir para a formação de cálculos renais dolorosos. Além disso, ao contrário de outras toxinas alimentares, os oxalatos são resistentes a métodos de preparação de alimentos como cozimento, imersão ou fermentação. Até mesmo a suplementação mineral é insuficiente para n...

QUEIJO

Para produzir 1 kg de queijo branco, são necessários mais de 10 litros de leite, o que resulta em uma alta concentração de caseína e hormônios naturais presentes no leite, como estrogênio, progesterona e o fator de crescimento IGF-1. ➡️ A caseína do Leite A1 possuir uma péssima digestibilidade, tendo como produto a Beta-casomorfina-7(BCM-7), um peptídeo opiode que está relacionado à inflamação, desordens intestinais, alterações do sistema nervoso e possível relação com doenças crônicas. E por ter uma alta quantidade de leite, o consumo desse queijo faz produzir muito BCM-7. ➡️ Os hormônios naturais, por sua vez, podem interferir no equilíbrio hormonal do corpo, sendo um ponto de atenção para quem tem condições hormonais, como endometriose ou histórico de câncer de mama, próstata, ovário e endométrio. Além disso, os níveis de IGF-1 no queijo branco, por ser um alimento concentrado, podem estar associados ao crescimento celular, o que pode ser preocupante em algumas condições. Se pre...

AGROTÓXICOS.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo e isso tem gerado preocupações significativas quanto à contaminação dos alimentos e aos impactos na saúde. Os vegetais comprovadamente possuem baixa biodisponibilidade de vitaminas, e a presença dos antinutrientes somada ao grande volume de agrotóxicos utilizados no país, tornam o consumo desses alimentos mais prejudicial do que benéfica. Se você faz questão de consumir frutas e vegetais, pelo menos, dê preferência para os orgânicos. E lembrando, o alimento mais completo e saudável para o ser humano é carne gorda. • “Agrotóxicos e seus impactos na saúde humana e ambiental: uma revisão sistemática” destaca que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo, com evidências dos malefícios decorrentes da exposição a essas substâncias. A revisão, que abrangeu estudos de 2011 a 2017, identificou impactos negativos tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente. • “Agrotóxicos: os venenos ocultos na nossa mesa” analis...