CLORETO DE MAGNÉSIO PA

O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos anti-bióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque descobriu que os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas, também, aumentava enormemente a actividade dos leucócitos e a fagocitose, portanto a destruição de micróbios. Mais tarde o Prof Delbet também realizou experiências com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Nessas suas  experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que, após ingestão do cloreto de magnésio, o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes. Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças, incluindo doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia. O Prof. Delbet também descobriu um efeito preventivo muito bom sobre o cancro e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Alguns estudos epidemiológicos confirmaram, que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos cancro diagnosticado do que aqueles com baixos níveis magnésio!
Outro médico francês, A. Neveu, curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias. Ele, também, publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de alguns dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se a paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o Cloreto de Magnésio era eficaz com a asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amigdalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, papeira, escarlatina; envenenamento, gastro-enterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas e osteomielite. Nos anos mais recentes o Dr. Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente, e têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem-sucedidas: asma aguda, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crónica, neurite óptica, as doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, síndrome de cansaço crônico e efeitos benéficos no tratamento de todos os tipos de cancro. Em suma, em todos estes casos, o Cloreto de Magnésio tinha sido utilizado e deram resultados muito melhores do que outros compostos de magnésio!
A SABER: o CLORETO de MAGNÉSIO É:
• Suplemento mineral, procedente da água do mar;
• Catalisa a atividade das enzimas, hormonas e vitaminas necessárias à vida;
• estimula as sínteses bioquímicas do organismo;
• age sobre o sistema simpático, travando a atividade nervosa negativa;
• acelera a respiração celular;
• influi sobre o equilíbrio neuro-muscular;
• entra na formação dos dentes e ossos;
• regula a absorção do cálcio e potássio;
• Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
E como resultado directo, colabora na formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando a sua produção de defesas contra as mais diversas enfermidades!
O Cloreto de Magnésio não é um remédio, mas um alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. Portanto, o adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas. O Cloreto de Magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transformando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do CLORETO é superior à do hidróxido. Então, o magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como aterosclerose, edemas, varizes, inchaços;
2. Risco de enfarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardíaco;
3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso;
4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia;
5. Diabetes do tipo I e II;
6. Osteoporose e problemas ósseos;
7. Prisão de ventre;
8. Hipertensão;
9. Câimbras e dores nas pernas e extremidades;
10. Ataques asmáticos;
11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele;
12. Síndrome da fadiga crônica;
13. Equilíbrio do ph sanguíneo;
14. Prevenção do cancro;
15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico;
16. Gastrite;
17. Parkinson;
18. Gota e ácido úrico.

PREPARO:
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarreia e desidratação.

Dissolver 33 gramas de Cloreto de Magnésio PA num 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar no refrigerador. A dose é um cálice de licor (ou xícara de café) segundo a idade:
• dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice);
• dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
• Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.
Para finalizar, advirto que não deverão usar outro tipo de Cloreto de Magnésio do que o PA (para análise), nem na forma de comprimidos ou cápsulas, pois não terá o mesmo valor terapêutico aqui mencionado!

Comentários

Postagens mais visitadas