quarta-feira, 7 de março de 2018

COBRE COLOIDAL

O cobre coloidal é indicado em:
Cabelo cinzento
Alergias
Queimaduras
Artrite
Parasitas
Cólica
Infecções
Nas cãibras
Desequilíbrio na função tireoidiana
Sono pesado
Problemas de pele
Perda de cabelo
Histeria
Queixas espasmódicas, cólica
Arteriosclerose
Dismenorréia, amenorréia
Problemas coronários
Anemias
Varizes
Osteoporose
Acne
Distúrbios de pigmentação
Diabetes
Doenças cardiovasculares
Colesterol alto
Diarréia prolongada
Escorbuto
Pobre medula óssea
Enfisema
Neuropatías
Tuberculose
Albuminúria
Protetor da mucosa gástrica
Distúrbios hepáticos
 Reumatismo
Vitiligo
Infecções viroticas e bacterianas.

A terceira diluição homeopática é usada para eliminar parasitas
Na medicina ayurvédica, o cobre é usado para doenças intestinais, gastrite e distúrbios hepáticos. Também para problemas de pele persistentes.

PRATA COLOIDAL.

Ouro Coloidal > Breve história dos usos medicinais do ouro



Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis. 

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. 

Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas. 

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun".
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)

Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com freqüência, diminuía ou cessava. 
 
Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.
Ouro coloidal
Se o ouro metálico é dividido em finas partículas (tamanhos atingindo de um a uma centena de bilionésimos do metro, portanto 1-100 nanômetros), e as partículas estão permanentemente suspensas em solução, o mineral torna-se conhecido como ouro coloidal, exibindo, então, novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. 
Após estudar os trabalhos de Paracelso, o renomado químico inglês Michel Faraday preparou o ouro coloidal em estado puro, em 1857, e muitos usos foram encontrados para suas soluções de "ouro ativado".

Michel Faraday - Físico-químico inglês (1791-1867).

Em 1890, o conceituado bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Prêmio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam a tuberculose.
 
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo (então chamado dipsomania, definida como sendo um impulso mórbido e irresistível, que leva a pessoa a ingerir grande quantidade de bebida alcoólica), e hoje ele é usado para reduzir a dependência de álcool, cafeína, nicotina e de carboidratos. 

Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sanguínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite.

Os europeus estão atentos aos benefícios do ouro no sistema e têm adquirido pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" (gold waters) a mais de cem anos. 
Em julho de 1935, na revista Clinical, Medicine & Surgery, em artigo intitulado "Coloidal Gold in Inoperable Câncer", escrito por Edward H. Ochsner e colaboradores, é vista a seguinte afirmação: "Quando a condição é desesperadora, o Ouro Coloidal ajuda a prolongar a vida, tornando-a mais suportável para ambos, paciente e os que estão à sua volta, porque encurta o período terminal de caquexia (estado de abatimento profundo, devido à desnutrição, freqüentemente associada a uma doença crônica) e reduz bastante a dor, o desconforto e a necessidade de ópios (narcóticos), na maioria dos casos".

Os doutores Nilo Cairo e A. Brinckman são autores do best-seller "Matéria Médica" (São Paulo, Brasil, 19a edição, 1965), no qual o Ouro Coloidal aparece listado como o remédio número um contra a obesidade.

Dr. Nilo Cairo - Homeopata brasileiro (1874-1928).

Usos Modernos

Hoje em dia, os usos do ouro em medicina têm se expandido grandemente. Malhas feitas com finíssimos fios de ouro são usadas em cirurgia para corrigir ("remendar") vasos sanguíneos, nervos, ossos e membranas. Médicos modernos injetam partículas de ouro microscópicas para ajudar a retardar o câncer de próstata no homem; mulheres com câncer no ovário são tratadas com soluções de ouro. Lasers de vapor de ouro buscam encontrar e destruir células cancerosas, sem causar danos às células vizinhas.

Diariamente, cirurgiões fazem uso de instrumentos de ouro para "iluminar" artérias coronárias e, lasers recobertos com ouro, dão nova vida a pacientes com problemas no coração, e que não podem passar por uma cirurgia. 
Um novo composto experimental de ouro bloqueia a replicação do vírus em células infectadas e está sendo testado para o tratamento da AIDS.
O ouro vem se tornando uma ferramenta biomédica importante para cientistas que estudam o por quê de o corpo se comportar de determinada forma, em certos eventos médicos. Anexando um marcador molecular em uma peça de ouro microscópica, cientistas podem seguir seu movimento através do corpo, dado o fato de o ouro ser facilmente visível por um microscópio eletrônico. Podem, assim, observar reações em células individualmente.

Alguns pesquisadores estão colocando ouro no DNA para estudar material genético híbrido em células. Outros o estão usando para determinar como as células respondem às toxinas, calor e stress físico. Por ser ele biologicamente benigno, bioquímicos usam-no para produzir compostos com proteínas, criando novas drogas "salvavidas". O ouro tem sido conhecido através dos anos por seu efeito direto sobre as atividades do coração, auxiliando na circulação sanguínea. Beneficia o rejuvenescimento lento dos órgãos, especialmente o cérebro e o sistema digestivo e tem sido usado nos casos de congestão glandular e nervosa e nas falhas de coordenação.

O mecanismo de estabilização da temperatura do corpo é restaurado com ouro, particularmente em casos de calafrios, ondas de calor e suores noturnos
O ouro coloidal tem um efeito estabilizante e harmonizador sobre todos os níveis do corpo, mente e espírito. É usado para melhorar atitudes mentais e tratar estados de instabilidade mental e emocional como depressão, melancolia, aflição, medo, desespero, angústia frustração, tendências suicidas, transtorno afetivo, memória fraca, concentração fraca, e muitos outros desequilíbrios da mente, corpo e espírito.

O ouro coloidal aumenta a energia e age positivamente sobre a libido. Ele também auxilia nos distúrbios de déficit de atenção.

De acordo com numerosos estudos, o ouro coloidal aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal tem sido pensado para fortalecer o funcionamento mental, pelo aumento da condutividade entre terminais nervosos no corpo e sobre a superfície do cérebro.
Outros tratamentos tradicionais incluem, além da artrite, obesidade, úlceras de pele, ferimentos por picada, danos em nervos (neuropatia), desintoxicação, destreza motora, hiperatividade, visão fraca. É também usado para aliviar a debilitação e desnutrição, associadas a doenças crônicas.

As fabulosas propriedades curativas do ouro estão sendo devagar, mas seguramente descobertas. Modernos cientistas e médicos descobriram o que os antigos já sabiam: o ouro é, sem sombra de dúvida, um metal muitíssimo precioso! 

Silver Colloids (http://www.silver-colloids.com/about.html), consultado em março de 2005 (Tradução - MIA).
Nota da Managing Editor: As ilustrações desta matéria não fazem parte do texto original. Foram obtidas em www.google.com.

Fonte 


OURO COLOIDAL
 Experiências com Ouro Coloidal

Avaliação do efeito do ouro metálico coloidal em funções cognitivas foi feita uma bateria de testes, considerando a “Escala revisada de Inteligência de Wechsler” com 5 pessoas com idades de 15 a 45 anos. Os testes indicaram um aumento de 20% no Q.I. (Quociente de Inteligência), persistindo tais efeitos após 1 a 2 meses, em 3 dessas pessoas sem tomar mais ouro coloidal. 

Geralmente é aceito que a inteligência e funções cognitivas são a soma de muitas capacidades mentais. Por isto, testes foram desenvolvidos para avaliar o quociente de inteligência (Q.I.) incluindo diversos sub-testes para avaliar outras dimensões da inteligência. 

Na extensa literatura disponível em diversos estudos figurando em sites em vários países, especialmente nos Estados Unidos, existem muitas experiências e relatos de cientistas, médicos, pedagogos e outros estudiosos, cuja bibliografia pode ser consultada através das indicações nela expostas.
Desta forma, não nos apresentamos como inventores ou descobridores dessas técnicas mas sim como entusiastas em disponibilizar de maneira mais efetiva, ouro e prata coloidal, seja em frascos para experiências preliminares, ou aparelhos geradores de colóides de prata e ouro, conforme a utilização das hastes respectivas. 

O Ouro é um metal precioso que pertence ao grupo de transição I na Tabela Periódica e existe na Natureza e duas formas básicas: ouro metálico e sais de ouro. 

Ouro metálico é não-tóxico. É usado extensivamente na odontologia e ode ser disponibilizado na forma coloidal, desde que gerado corretamente, como suplemento nutricional para consumo humano. 

Relatos pessoais e de relacionados ligados diretamente aos diretores de nossa empresa, além deles próprios, atestam os benefícios obtidos com a utilização de ouro coloidal, tais como, aumento do desempenho mental, memória, aumento da serenidade e de um estado de bom humor com melhor controle das tensões e emoções e maior vitalidadeHá uma senhora que relatou, que em apenas 4 dias de utilização de ouro coloidal combinado com prata coloidal, o desapareceram as terríveis dores de artrite e atrose, diminuíram os inchaços, amenizaram-se os distúrbios da tireóide, diminuiu o cansaço, desapareceram outros problemas localizados (fruto da idade), além de sentir que está perdendo peso – esta percepção, já com a utilização em três semanas.
 
Os resultados obviamente variam de pessoa para pessoa. O incremento do Q.I., por exemplo, poderá, segundo a literatura, se fazer sentir de poucos dias até 8-9 meses de ingestão diária de ouro coloidal. 

Tendo em vista sua atuação na área cerebral, influindo, portanto, nos aspectos emocionais e racionais, melhorando as conexões neurais, resultando em um melhor funcionamento das sinapses e formação de novas cadeias neurais, o ouro coloidal pode tomar o lugar das drogas psicotrópicas e outros anti-depressivos. A literatura – e esperamos que em breve, relatos pessoais no Brasil – demonstra que tratamento com ouro coloidal influenciou decisivamente também em viciados em drogas pesadas como cocaína e heroína. Evidentemente, considerando esse espectro e poder de atuação, o ouro coloidal pode ser utilizado com sucesso, no auxílio para o abandono do vício do fumo, bebida, compulsão alimentar e jogo, agindo como coadjuvante no processo neuro-cognitivo das decisões pessoais.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.


FONTE:
http://terapiafloralon-line.blogspot.com.br/search?q=PRATA+COLOIDAL

OURO COLOIDAL.

Ouro Coloidal > Breve história dos usos medicinais do ouro



Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis. 

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. 

Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas. 

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun".
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)

Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com freqüência, diminuía ou cessava. 
 
Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.
Ouro coloidal
Se o ouro metálico é dividido em finas partículas (tamanhos atingindo de um a uma centena de bilionésimos do metro, portanto 1-100 nanômetros), e as partículas estão permanentemente suspensas em solução, o mineral torna-se conhecido como ouro coloidal, exibindo, então, novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. 
Após estudar os trabalhos de Paracelso, o renomado químico inglês Michel Faraday preparou o ouro coloidal em estado puro, em 1857, e muitos usos foram encontrados para suas soluções de "ouro ativado".

Michel Faraday - Físico-químico inglês (1791-1867).

Em 1890, o conceituado bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Prêmio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam a tuberculose.
 
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo (então chamado dipsomania, definida como sendo um impulso mórbido e irresistível, que leva a pessoa a ingerir grande quantidade de bebida alcoólica), e hoje ele é usado para reduzir a dependência de álcool, cafeína, nicotina e de carboidratos. 

Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sanguínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite.

Os europeus estão atentos aos benefícios do ouro no sistema e têm adquirido pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" (gold waters) a mais de cem anos. 
Em julho de 1935, na revista Clinical, Medicine & Surgery, em artigo intitulado "Coloidal Gold in Inoperable Câncer", escrito por Edward H. Ochsner e colaboradores, é vista a seguinte afirmação: "Quando a condição é desesperadora, o Ouro Coloidal ajuda a prolongar a vida, tornando-a mais suportável para ambos, paciente e os que estão à sua volta, porque encurta o período terminal de caquexia (estado de abatimento profundo, devido à desnutrição, freqüentemente associada a uma doença crônica) e reduz bastante a dor, o desconforto e a necessidade de ópios (narcóticos), na maioria dos casos".

Os doutores Nilo Cairo e A. Brinckman são autores do best-seller "Matéria Médica" (São Paulo, Brasil, 19a edição, 1965), no qual o Ouro Coloidal aparece listado como o remédio número um contra a obesidade.

Dr. Nilo Cairo - Homeopata brasileiro (1874-1928).

Usos Modernos

Hoje em dia, os usos do ouro em medicina têm se expandido grandemente. Malhas feitas com finíssimos fios de ouro são usadas em cirurgia para corrigir ("remendar") vasos sanguíneos, nervos, ossos e membranas. Médicos modernos injetam partículas de ouro microscópicas para ajudar a retardar o câncer de próstata no homem; mulheres com câncer no ovário são tratadas com soluções de ouro. Lasers de vapor de ouro buscam encontrar e destruir células cancerosas, sem causar danos às células vizinhas.

Diariamente, cirurgiões fazem uso de instrumentos de ouro para "iluminar" artérias coronárias e, lasers recobertos com ouro, dão nova vida a pacientes com problemas no coração, e que não podem passar por uma cirurgia. 
Um novo composto experimental de ouro bloqueia a replicação do vírus em células infectadas e está sendo testado para o tratamento da AIDS.
O ouro vem se tornando uma ferramenta biomédica importante para cientistas que estudam o por quê de o corpo se comportar de determinada forma, em certos eventos médicos. Anexando um marcador molecular em uma peça de ouro microscópica, cientistas podem seguir seu movimento através do corpo, dado o fato de o ouro ser facilmente visível por um microscópio eletrônico. Podem, assim, observar reações em células individualmente.

Alguns pesquisadores estão colocando ouro no DNA para estudar material genético híbrido em células. Outros o estão usando para determinar como as células respondem às toxinas, calor e stress físico. Por ser ele biologicamente benigno, bioquímicos usam-no para produzir compostos com proteínas, criando novas drogas "salvavidas". O ouro tem sido conhecido através dos anos por seu efeito direto sobre as atividades do coração, auxiliando na circulação sanguínea. Beneficia o rejuvenescimento lento dos órgãos, especialmente o cérebro e o sistema digestivo e tem sido usado nos casos de congestão glandular e nervosa e nas falhas de coordenação.

O mecanismo de estabilização da temperatura do corpo é restaurado com ouro, particularmente em casos de calafrios, ondas de calor e suores noturnos
O ouro coloidal tem um efeito estabilizante e harmonizador sobre todos os níveis do corpo, mente e espírito. É usado para melhorar atitudes mentais e tratar estados de instabilidade mental e emocional como depressão, melancolia, aflição, medo, desespero, angústia frustração, tendências suicidas, transtorno afetivo, memória fraca, concentração fraca, e muitos outros desequilíbrios da mente, corpo e espírito.

O ouro coloidal aumenta a energia e age positivamente sobre a libido. Ele também auxilia nos distúrbios de déficit de atenção.

De acordo com numerosos estudos, o ouro coloidal aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal tem sido pensado para fortalecer o funcionamento mental, pelo aumento da condutividade entre terminais nervosos no corpo e sobre a superfície do cérebro.
Outros tratamentos tradicionais incluem, além da artrite, obesidade, úlceras de pele, ferimentos por picada, danos em nervos (neuropatia), desintoxicação, destreza motora, hiperatividade, visão fraca. É também usado para aliviar a debilitação e desnutrição, associadas a doenças crônicas.

As fabulosas propriedades curativas do ouro estão sendo devagar, mas seguramente descobertas. Modernos cientistas e médicos descobriram o que os antigos já sabiam: o ouro é, sem sombra de dúvida, um metal muitíssimo precioso! 

Silver Colloids (http://www.silver-colloids.com/about.html), consultado em março de 2005 (Tradução - MIA).
Nota da Managing Editor: As ilustrações desta matéria não fazem parte do texto original. Foram obtidas em www.google.com.

Fonte 


OURO COLOIDAL
 Experiências com Ouro Coloidal

Avaliação do efeito do ouro metálico coloidal em funções cognitivas foi feita uma bateria de testes, considerando a “Escala revisada de Inteligência de Wechsler” com 5 pessoas com idades de 15 a 45 anos. Os testes indicaram um aumento de 20% no Q.I. (Quociente de Inteligência), persistindo tais efeitos após 1 a 2 meses, em 3 dessas pessoas sem tomar mais ouro coloidal. 

Geralmente é aceito que a inteligência e funções cognitivas são a soma de muitas capacidades mentais. Por isto, testes foram desenvolvidos para avaliar o quociente de inteligência (Q.I.) incluindo diversos sub-testes para avaliar outras dimensões da inteligência. 

Na extensa literatura disponível em diversos estudos figurando em sites em vários países, especialmente nos Estados Unidos, existem muitas experiências e relatos de cientistas, médicos, pedagogos e outros estudiosos, cuja bibliografia pode ser consultada através das indicações nela expostas.
Desta forma, não nos apresentamos como inventores ou descobridores dessas técnicas mas sim como entusiastas em disponibilizar de maneira mais efetiva, ouro e prata coloidal, seja em frascos para experiências preliminares, ou aparelhos geradores de colóides de prata e ouro, conforme a utilização das hastes respectivas. 

O Ouro é um metal precioso que pertence ao grupo de transição I na Tabela Periódica e existe na Natureza e duas formas básicas: ouro metálico e sais de ouro. 

Ouro metálico é não-tóxico. É usado extensivamente na odontologia e ode ser disponibilizado na forma coloidal, desde que gerado corretamente, como suplemento nutricional para consumo humano. 

Relatos pessoais e de relacionados ligados diretamente aos diretores de nossa empresa, além deles próprios, atestam os benefícios obtidos com a utilização de ouro coloidal, tais como, aumento do desempenho mental, memória, aumento da serenidade e de um estado de bom humor com melhor controle das tensões e emoções e maior vitalidadeHá uma senhora que relatou, que em apenas 4 dias de utilização de ouro coloidal combinado com prata coloidal, o desapareceram as terríveis dores de artrite e atrose, diminuíram os inchaços, amenizaram-se os distúrbios da tireóide, diminuiu o cansaço, desapareceram outros problemas localizados (fruto da idade), além de sentir que está perdendo peso – esta percepção, já com a utilização em três semanas.
 
Os resultados obviamente variam de pessoa para pessoa. O incremento do Q.I., por exemplo, poderá, segundo a literatura, se fazer sentir de poucos dias até 8-9 meses de ingestão diária de ouro coloidal. 

Tendo em vista sua atuação na área cerebral, influindo, portanto, nos aspectos emocionais e racionais, melhorando as conexões neurais, resultando em um melhor funcionamento das sinapses e formação de novas cadeias neurais, o ouro coloidal pode tomar o lugar das drogas psicotrópicas e outros anti-depressivos. A literatura – e esperamos que em breve, relatos pessoais no Brasil – demonstra que tratamento com ouro coloidal influenciou decisivamente também em viciados em drogas pesadas como cocaína e heroína. Evidentemente, considerando esse espectro e poder de atuação, o ouro coloidal pode ser utilizado com sucesso, no auxílio para o abandono do vício do fumo, bebida, compulsão alimentar e jogo, agindo como coadjuvante no processo neuro-cognitivo das decisões pessoais.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.


FONTE:

http://terapiafloralon-line.blogspot.com.br/2010/09/ouro-coloidal-breve-historia-dos-usos.html

OURO COLOIDAL BENEFÍCIOS.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.

OURO COLOIDAL.

Descrição

O que é o OURO COLOIDAL?
São nano partículas de ouro puro suspensas em água. O Ouro metálico é dividido em finas partículas (1-100 nanômetros), que ficam permanentemente suspensas em solução, exibindo novas propriedades devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. Ouro coloidal é um líquido límpido, de cor avermelhada, chegando a tons púrpuros dependendo da concentração.
Ouro Coloidal NanoGold
Concentração: 20 ppm
Posologia 15 ml por dia
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
INDICAÇÕES E BENEFÍCIOS
Contém partículas de ouro de 99,99% de pureza;
Elaborado água destilada pura, desminiralizada e deionizada;
Não é tóxico e não interfere ou reage com nenhum outro medicamento;
Não tem sabor nem odor forte ou desagradável;
PRAZO DE VALIDADE:
Não há limite para a validade
INDICADO PARA:
Ouro Coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra indicações, sendo averiguados resultados nos seguintes casos:
  • Atuação na diminuição de níveis de stress, fadiga e ansiedade.
  • Recuperação de memória com aumento da capacidade cognitiva
  • Melhoria na capacidade de concentração mental (déficit de atenção)
  • Diminuição significativa de dores causadas por artrites, artroses, reumatismos e má circulação (inchaços, L.E.R – lesões por esforço repetitivo)
  • Tratamento de queimaduras e inflamações
  • Diminuição dos efeitos do climatério (menopausa)
  • Aumento da energia vital, agindo positivamente sobre a libido
  • Melhoria do estado de humor, crescente sensação de bem estar.
Os efeitos e benefícios certamente variam de uma pessoa para outra, considerando as estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Os resultados podem ser sentidos com apenas alguns dias de uso, como eliminação de dores e melhora do humor; as melhoras no desempenho mental são detectadas em algumas semanas.
Um frasco de 500 ml de Aure-NanoGold dura 30 dias (uma colher de mesa pela manhã e à noite)
O ouro coloidal é obtido dividindo-se o ouro metálico em minúsculas partículas que permanecem suspensas em solução aquosa, passado a exibir novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande qualidade de ouro.
Em 1890, o bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Premio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam tuberculose. Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para tratamento de úlceras na pele.
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo. Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sangüínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite. Desde 1965 é listado como o remédio número um contra a obesidade.
Atualmente, o ouro tem papel importante na estética e está inserido em tratamentos para artrites, obesidade, úlcera de pele, ferimentos por picadas, neuropatias, cardiopatias, desintoxicação, hiperatividade, câncer de próstata, câncer de ovário, estresse físico, depressão, melancolia, falha de memória e emagrecimento. Aumenta também a energia e atua positivamente sobre a libido e a vitalidade; rejuvenescendo as células e auxilia nos distúrbios de déficit de atenção. Aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração.
Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal aumenta a condutividade entre as terminações nervosas e sobre a superfície do cérebro.
Produto sem contra-indicações, natural e artesanal, isento de registro ANVISA – Resolução RDC 278 / 2005.
Ouro Coloidal
Concentração: 20 ppm
Posologia 15 ml por dia

Drogas de Estatina Podem Levar a Outros Problemas de Saúde.

Drogas de Estatina Podem Levar a Outros Problemas de Saúde

Há cada vez mais provas científicas de que as drogas de estatinas podem levar a uma grande variedade de problemas de saúde… E alguns desses problemas de saúde são realmente muito graves. Quando você olha para a literatura científica, você verá muitos estudos que falam sobre os efeitos colaterais nocivos dessas drogas.

Estatinas podem:

  • Aumentar o risco de câncer.
  • Causar resistência à insulina e aumentar o risco de diabetes (especialmente em mulheres).
  • Causar disfunção hepática.
  • Aumentar o risco de cataratas.
  • Causar disfunção erétil e libido baixo.
  • Causar dor muscular e disfunção.
  • Aumentar o risco de doença pulmonar intersticial.
  • Baixar os níveis de testosterona.
  • Causar insônia e pesadelos.
  • Diminuir a função cardíaca ideal.
  • Causar a doença de pele eczema.
  • Aumentar o risco de doença de Alzheimer, demência, e outros problemas cognitivos.

terça-feira, 6 de março de 2018

VITAMINA D3

VITAMINA D3


Estudos científicos recentes revelam que a Vitamina D faz muito mais pelo organismo do que se imaginava. Fortalece os ossos, ajuda a emagrecer, fortalece o sistema de defesa do organismo, auxilia na prevenção e tratamento de doenças como a diabetes e a hipertensão, afasta o risco de tumores, e está associada a uma vida mais longa.
Por essa razão, a Vitamina D se tornou uma das vitaminas mais indicadas por médicos de todo o planeta. Especialmente famosa por ser essencial para o tratamento da osteoporose e indicada para o fortalecimento dos ossos, pois promove a absorção de cálcio na dieta, nutriente necessário para o crescimento normal dos ossos.
Para a correta absorção de cálcio e correta síntese da Vitamina D por parte do organismo, mesmo que se consiga uma dieta equilibrada, é necessária a exposição à luz do sol pelo menos por 15 minutos diários sem protetor solar. Como uma forma eficiente de suprir as necessidades de vitamina D, o uso de suplementação alimentar é necessário.



10 PROBLEMAS CAUSADOS PELA FALTA DE VITAMINA D NO ORGANISMO.


. A osteoporose é geralmente causada por falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.
. A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.
. A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.
. Bebês que recebem a suplementação de vitamina D (2.000 unidades por dia) têm um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.
. A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
. A depressão, a esquizofrenia e os cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.
. O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e câncer é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.
. A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor de exposição ao sol.
. A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
. Deficiência crônica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.



Foi o que mostrou um  estudo com homens acima de 40 anos. Pesquisadores mediram o nível de vitamina D de cada um e fizeram testes para avaliar as habilidades mentais. E os voluntários que se saíram melhor tinham níveis mais altos de vitamina D (acima de 50 ng/mL). (publicado na revista Super Interessante)


Artigo de John Cannell, MD, do site Vitamin D Council Tradução: José Carlos Brasil Peixoto (texto originalmente publicado no site Uma Outra Visão) Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca. Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina? Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior. (Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.) Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as ?coisas realmente acontecem?. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama. Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças. Obtendo sua porção de vitamina D Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado. Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D. Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol. Muitas das doenças de civilização moderna ? câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade ? estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram. Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, ?Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados.

Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo. O hormônio esteróide O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por desmascarar o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes. O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente. Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem ? por quê?? Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez? A única resposta que qualquer um pode apresentar é: Provavelmente seja por uma boa razão.

A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa. Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações. Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal ? e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos. Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita. Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A moderna evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens. Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio. Controlando a natureza? O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D. Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também. Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares. Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.) O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão. Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol?

Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol. Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele. Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição. Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteroide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol ? ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteroides. Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteroide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteroide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.

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