quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Reduzir a pressão arterial com remédios pode aumentar o risco de morte segundo estudo

Por Dr. Mercola
A hipertensão é perigosa se não for controlada, aumentando o risco de ataque cardíaco e derrame cerebral. Mas o uso de remédios para baixar a pressão arterial pode diminuir a expectativa de vida em vez de aumentá-la, segundo os resultados de um estudo da Universidade da Flórida.
O estudo, publicado no Journal of the American Medical Association, indica que quando se trata de medicação para a pressão arterial, menos é mais.
Este é outro exemplo do uso de remédios como uma solução paliativa de um problema de saúde sem tratar a causa básica. Existe uma grande diferença entre obter um número de pressão arterial saudável com uma boa alimentação, exercícios físicos e controle do estresse, e "forçar" seu corpo a produzir esse número com um remédio.
Os medicamentos que prometem ser seguros têm sido, muitas vezes, mais prejudiciais do que benéficos, porém os remédios para pressão, juntamente com os analgésicos e comprimidos para dormir, são alguns dos remédios mais populares nos Estados Unidos.

Cuidado: os remédios para pressão arterial podem prejudicar você

O estudo em destaque foi realizado em pessoas com 50 anos ou mais com o diagnóstico de diabetes tipo 2 e DAC (doença arterial coronariana). As orientações padrão da hipertensão para diabéticos indicam a manutenção de uma pressão sistólica abaixo de 130 mm Hg, mas existem poucos dados para o número crescente de diabéticos que também têm CAD. Este estudo buscou preencher essa lacuna de informações.
Cada participante do estudo recebeu um ou mais remédios para pressão (uma combinação de antagonista do cálcio, betabloqueador, inibidor da ECA e diurético) na combinação necessária para obter uma pressão sistólica inferior a 130 mm Hg.
Os pesquisadores descobriram que um controle mais rigoroso da pressão arterial nesses pacientes NÃO provocou resultados melhores!
O grupo sem controle apresentou os piores resultados, o que não surpreendeu nem um pouco. Mas o grupo cuja pressão sistólica manteve-se entre 130 e 140 mostrou um risco menor de morte do que o grupo cuja pressão sistólica manteve-se no nível recomendado — abaixo de 130 mm Hg. Os autores relataram:
"Neste estudo de observação, mostramos pela primeira vez que a redução da pressão sistólica para menos de 130 mm Hg em pacientes com diabetes e DAC não provocou uma queda maior de morbidez além daquela associada à pressão sistólica inferior a 140 mm Hg, e, na realidade, esteve associada a um risco maior de mortalidade por todas as causas. Além disso, o risco maior de mortalidade permaneceu com o passar do tempo".
Grupo de controle rigoroso12,7% de risco de morte
Grupo de controle normal12,6% de risco de morte
Grupo sem controle19,8% de risco de morte

Estamos vivendo o "Farmagedom"?

Esta não é a primeira vez que as drogas farmacêuticas causam danos. Na verdade, os remédios controlados matam mais pessoas do que as drogas ilícitas atualmente. A morte causada por remédios controlados é uma epidemia do século 21, matando até mesmo mais pessoas do que os acidentes com veículos hoje em dia. 

As fatalidades com remédios mais do que duplicaram entre os adolescentes e adultos jovens entre 2000 e 2008, e mais do que triplicaram entre as pessoas com 50 a 69 anos. Estima-se que ocorram 450.000 eventos adversos evitáveis relacionados a medicamentos nos Estados Unidos a cada ano, o que representa uma grande quantidade de idas ao pronto socorro.
Em um relatório de junho de 2010 publicado no Journal of General Internal Medicine, quase um terço de um milhão de mortes foi provocada por erros de medicação dentro do hospital entre 1976 e 2006, com base em uma análise de 62 milhões de certificados de óbito. 

Isso não inclui as pessoas que morreram após tomar os remédios exatamente conforme prescritos! E quando se acrescentam as mortes por infecções adquiridas no hospital, procedimentos médicos desnecessários e resultados cirúrgicos negativos, a medicina tradicional deveria encabeçar a lista das principais causas de morte nos Estados Unidos.

A conexão pouco conhecida entre carboidratos e pressão arterial

A boa notícia é que a grande maioria das pessoas não precisa de remédios controlados para normalizar a pressão arterial. Na maioria dos casos, a hipertensão pode ser revertida com alguns ajustes básicos na alimentação e no estilo de vida.
Você segue uma alimentação rica em grãos e pobre em gorduras? Se a resposta for sim, tenho más noticias para você. Esse tipo de alimentação é uma prescrição para que várias pessoas desenvolvam hipertensão. Há muitos anos venho recomendando evitar o trigo, e esse conselho está finalmente chegando aos ouvidos de todos.

O jornal LA Times publicou recentemente um artigo sobre o modo como o trigo (e a alimentação pobre em gorduras) contribuem para as inflamações, doenças cardíacas, diabetes, dor nas articulações e vários outros problemas de saúde. O cardiologista William Davis foi citado por sua declaração:
"Coma mais gorduras. Coma o mínimo possível de grãos. Os grãos não pertencem à experiência humana.
Essa informação não é nova. Uma pesquisa científica publicada em 1998 no periódico Diabetes indicou que quase dois terços dos participantes do teste que tinham resistência à insulina também tinham pressão alta. A resistência à insulina é atribuída diretamente a uma alimentação rica em açúcar e grãos, principalmente se acompanhada de exercícios inadequados.
Portanto, se você tem hipertensão, é provável que também tenha níveis desregulados de açúcar no sangue, pois esses dois problemas geralmente andam juntos. À medida que os níveis de insulina sobem, sobe também sua pressão arterial.
Juntamente com o excesso de carboidratos, a maioria das pessoas têm consumido gorduras alimentares inadequadas, seja em termos de qualidade ou quantidade. Ao contrário do que você aprendeu, a glicose não é o combustível preferido do metabolismo humano — e sim a gordura.
E a gordura não faz com que você engorde, mas o excesso de carboidratos, sim. Acredito que a maioria das pessoas seria beneficiada se consumisse 50% a 70% de sua alimentação em gorduras boas. Algumas das gorduras saudáveis são:
Azeitonas e azeite de oliva (em pratos frios)Coco e óleo de coco (tanto para cozinhar quanto assar)Manteiga feita de leite orgânico de vacas alimentadas com pasto
Nozes cruas, como amêndoas ou noz-pecãGemas de ovos orgânicosAbacates
Carnes de animais alimentados com pastoAzeite de dendê (certifique-se de ser do tipo ecológico!)
Óleos de nozes orgânicas sem aquecimento

Minha receita para ter uma pressão saudável SEM remédios

  • Substitua a maioria dos carboidratos por hortaliças sem amido e troque as calorias perdidas por gorduras saudáveis conforme mencionado acima
  • Normalize a relação entre ômega 6 e 3. Tanto as gorduras ômega 3 quanto 6 são fundamentais para a sua saúde. A maioria dos americanos, no entanto, está consumindo muito ômega 6 e pouco ômega 3 na sua alimentação. O consumo de gorduras ômega 3 é uma das melhores maneiras de deixar os receptores de insulina sensíveis novamente se você sofre de resistência à insulina. 

    As gorduras ômega 3 também são importantes para membranas celulares fortes e boa elasticidade das artérias. As melhores fontes de gorduras ômega 3 são os peixes e produtos de origem animal. Infelizmente, a maioria dos peixes frescos hoje em dia contém níveis altos e perigosos de mercúrio. O ideal seria encontrar uma fonte segura de peixe, ou, se isso for muito difícil, complementar com o óleo de krill de alta qualidade.
  • Elimine a cafeína. A conexão entre consumo de cafeína e pressão alta não é bem compreendida ainda, mas existem muitas evidências que indicam que se você tem hipertensão, seu problema pode piorar com o consumo de café e outras bebidas ca­feinadas.
  • Consuma alimentos fermentadosOs distúrbios na flora intestinal parecem ser um fator significativo no desenvolvimento de doenças cardíacas, assim como em vários outros problemas crônicos de saúde. A melhor maneira de melhorar a flora intestinal é incluindo alguns alimentos naturalmente fermentados na sua alimentação, como chucrute e outras hortaliças fermentadas, iogurte, quefir e natto. 

    Os alimentos fermentados (principalmente o queijo gouda e edam) são fonte importante de vitamina K2, que exerce um papel fundamental na proteção do coração e do cérebro.
  • Melhore seus níveis de vitamina D. A deficiência de vitamina D foi associada à síndrome metabólica e também à pressão alta. A vitamina D é um inibidor negativo do sistema renina-angiotensina (SRA), que regula a pressão arterial. Se você tem deficiência de vitamina D, isso pode causar a ativação imprópria do SRA, podendo levar à hipertensão. 

    O ideal é obter a vitamina D expondo sua pele ao sol com segurança ou usando uma cama de bronzeamento segura. Se nenhuma dessas opções for possível, considere tomar um suplemento de vitamina D3.
  • Faça do exercício físico uma prioridade. Um programa completo de exercícios, como o meu programa Peak Fitness, é muito importante para manter a saúde do sistema cardiovascular. Sua rotina deve conter treino com peso e exercícios de alta intensidade e explosão de uma a três vezes por semana, já que eles mostraram ser ainda mais eficazes do que os exercícios aeróbicos na redução do risco de morte por ataque cardíaco.
  • Ande de pés descalçosO uso generalizado de sapatos com sola de borracha ou plástico tem contribuído provavelmente para inflamações crônicas hoje em dia. Quando você caminha de pés descalços ocorre uma enorme transferência de elétrons benéficos da terra para o seu corpo. 

    Experimentos mostram que andar de pés descalços ao ar livre melhora a viscosidade e o fluxo do sangue, ajudando a regular a pressão arterial. Faça um favor a si mesmo e coloque os pés diretamente sobre a terra ou grama úmida para aproveitar o poder de cura da terra.
  • Controle seu estresse. Todos sabem que o estresse aumenta a pressão, portanto, controlá-lo é um elemento essencial de boa saúde cardíaca. Minha ferramenta preferida de eliminação do estresse é a EFT (Técnica de Liberação Emocional), fácil de aprender e de usar. No entanto, talvez você encontre outros métodos, como ioga, meditação ou oração, de igual eficácia.

Considerações finais

A pressão alta está alcançando proporções epidêmicas no mundo ocidental. A melhor forma de tratar a hipertensão é com uma abordagem natural, e não com um coquetel de remédios controlados que podem acabar prejudicando você.
Um estudo revelou que o controle mais rigoroso da pressão arterial com remédios farmacêuticos NÃO está associado a melhores resultados e, na realidade, pode encurtar a expectativa de vida. As mudanças no estilo de vida, com ênfase na normalização dos níveis de insulina, colocará você no caminho mais seguro e confiável rumo à saúde ideal.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O MAPA DAS PLANTAS DOS PÉS.

Resultado de imagem para REFLEXOLOGIA PODAL livro

O FLUOR NOSSO DE CADA DIA - DUBLADO EM PORTUGUES.


NARRADO EM PORTUGUÊS - BR
A Fluoride Deception expõe a verdade sobre a fluoretação da água e a indústria mineradora de fosfato

The Fluoride Deception exposes the truth about water fluoridation and the phosphate mining industry

Dublado em português

adaptação e locução: Eduardo Anabela
veja o video original aqui:
http://naturalnews.tv
http://naturalnews.com/

Adaptação do texto e dublagem: Eduardo Anabela
http://www.youtube.com/eduardoanabela

Óleo de Copaíba Brasileiro

O uso do óleo de copaíba em cápsulas é indicado para quem não dispõe de tempo ou para as pessoas que preferem a praticidade de poder levar as cápsulas consigo. Outra vantagem do óleo de copaíba em cápsula é que se evita o gosto do óleo de copaíba que muitas pessoas não gostam.
Mesmo nessa apresentação do óleo de copaíba, é necessário observar a dosagem correta, para o melhor funcionamento do produto. Para isto é necessário que se leia com cautela e acima de tudo muita atenção a bula do óleo de copaíba, falando na mesma temos aqui em nosso blog um artigo citando a bula do óleo de copaíba, ou seja, dê uma pesquisado mais a fundo em nosso site que você irá achar a bula do óleo de copaíba. Como já dito também aqui no blog anteriormente, o óleo de copaíba é vendido em diversas apresentações, dentre elas a líquida, mais comum e natural e a em cápsulas, que também tem o mesmo efeito, porém, são bem mais práticas.
Vários lugares do Brasil não possuem o óleo de copaíba na apresentação líquida, ou seja, é preciso mandar manipular este remédio natural e fisioterápico em alguma farmácia de manipulação, a partir disto o mesmo vem em cápsulas, o melhor de tudo é que o copaíba em cápsulas, ou seja, o copaíba manipulado em farmácias é ainda mais barato do que o copaíba em líquido, aumentando ainda mais o custo benefício deste “medicamento”, diga-se de passagem.
Medicamento natural que nos protege atualmente contra infecções, inflamações, sinusite, bronquite e muitas outras enfermidades. Além disso, vale frisar que o óleo de copaíba é atualmente objeto de estudo para a cura do câncer, fantástico não? O óleo de copaíba é tão eficaz e quase sem contra indicações que o mesmo pode ser usado até em crianças, principalmente contra a sinusite e feridas, porém, neste caso ele é mais recomendado na apresentação líquida, pois o mesmo irá agir diretamente sobre o problema.
O óleo de copaíba em cápsulas só deverá ser ingerido com prescrição médica, o seu uso deverá ser suspenso caso você sinta algum problema de hipersensibilidade referente a alguns componentes da fórmula, vale frisar que o óleo de copaíba não é recomendado para mulheres grávidas e/ou lactantes, ou seja, mulheres que estão amamentando deverão evitar o uso do óleo de copaíba, seja em qual apresentação o mesmo estiver.
Existem diversos produtos derivados do óleo da copaibeira, uma árvore Amazônica de aproximadamente 35 metros, diga-se de passagem. O aceite de copaíba é altamente usado nos dias atuais, o sabonete de copaíba também é largamente usado, vale frisar que este não tem qualquer contra indicação, e o melhor, ele ativa uma melhor circulação sanguínea, aumentando a partir disto a sua qualidade de vida. Não fique ai parado, não perca mais tempo, aproveite imediatamente todos os benefícios do óleo de copaíba e vá a farmácia mais próxima com a prescrição médica comprar o óleo de copaíba em cápsulas, é barato, saudável e acima de tudo melhora a sua qualidade de vida.

Indicações do óleo de copaíba

Já falamos muito aqui no blog sobre o óleo de copaíba, agora falaremos mais precisamente das indicações do óleo de copaíba, óleo este que é natural e totalmente recomendado para curar as mais variadas enfermidades do atual momento. Vale frisar que este óleo é totalmente natural e que já está sendo estudado para ser utilizado na cura de doenças graves, como o câncer, por exemplo, que é uma patologia que afeta dezenas de centenas de milhares de pessoas do planeta terra. Pois bem, antes de mais nada vale frisar que o óleo de copaíba é achado facilmente em farmácias de manipulação e em farmácias de ervas medicinais, assim como pela internet, em sites como Mercado Livre e Toda Oferta, por exemplo.
óleo de copaíba é Higiênico; Barato; Limpinho; Bactericida; Cheiroso e é claro Oleoso. Por essas e outras que ele serve como: Anti-infeccioso, anti-inflamatório, antibiótico, antimicótico, antiséptico, antiedematoso, antitumoral, anticancerígeno, bactericida, cicatrizante, depurativo sanguíneo, desintoxicante orgânico, restabelece as funções das membranas das mucosas, tripanossomicida, estimulante de apetite, irritações do couro cabeludo, incontinência urinária, corrimento vaginal, disenteria, gripe, resfriado e tosse entre outras…
Por essas e outras que o óleo de copaíba é totalmente recomendado nos dias atuais, os benefícios do óleo de copaíba são simplesmente enormes, e o melhor, o mesmo é totalmente natural, ele não intoxica o organismo como certas substâncias, muito pelo contrário, ele ainda desintoxica o organismo deixando ele com uma pureza simplesmente sensacional, diferentemente de outros remédios que iriam ser usados para as mais variadas enfermidades e patologias relatadas acima anteriormente.
As indicações do óleo de copaíba são para estes exemplos e muito mais. Vale frisar que para melhores resultados é necessário que se tome o mesmo corretamente, há diversas fórmulas do óleo de copaíba, depende de onde o mesmo fora adquirido, assim como se foi manipulado e/ou não, portanto, é necessário que se tenha muito cuidado ao ingerir o mesmo.
Dependendo o óleo de copaíba que você tem ele pode possuir algumas contra indicações que devem acima de tudo ser respeitadas. Geralmente o óleo de copaíba natural não tem quaisquer contra indicações. Porém, muitas pessoas pedem para o óleo de copaíba ser manipulado em farmácias de manipulação, pois não acham os mesmos via meios de natureza, ou seja, nestes casos há algumas contra indicações que devem ser seguidas conforme o seu médico e/ou farmacêutico lhe orientar.
Este óleo pode ser vendido com diferentes nomes, seguem eles a seguir: Óleo de Copaíba; Óleo da Vida; Bio Vida; BioVida; Gotas da Vida; Bálsamo da Amazônia; Bio da Amazônia e etc… Vale frisar que você deve tomar muito cuidado ao comprar o mesmo, ele deve possuir o selo de qualidade da ANVISA, caso contrário não compre o mesmo e não o ingira em hipótese alguma. Agora que você já sabe as indicações do óleo de copaíba não fique ai parado, viste o nosso artigo de como e onde comprar o óleo de copaíba e adquira este remédio totalmente natural a partir de agora e melhore substancialmente a sua qualidade de vida.

Efeitos colaterais do óleo de copaiba

O óleo de copaíba é simplesmente uma das plantas medicinais mais usadas de atualmente e que faz o maior sucesso no Brasil e no mundo desde que a mesma fora descoberta. Essa planta é muito usada para combater as mais variadas inflamações, além disso a mesma é um poderoso antisséptico. Mas, infelizmente, muitas pessoas ainda tem um pé atrás na hora de usar plantas naturais para tratar algum ferimento, por isso vamos relatar alguns efeitos colaterais do óleo de copaíba.
Antes de mais nada vale frisar que todo e qualquer medicamento tem um ou outro efeito colateral, por mais fraco que o mesmo seja, independentemente de ser um remédio natural e/ou não. Pois bem, os efeitos colaterais do óleo de copaíba são: Diarreia; vômito e erupções na pele dentre outros efeitos colaterais. Vale frisar ainda que o óleo de copaíba é contra indicado para mulheres grávidas ou em fase de lactação, ou seja, se você é mulher e ainda amamenta é contra indicado a ingestão do óleo de copaíba, por menores que sejam as doses, diga-se de passagem.
Agora que você já sabe um pouco mais dos efeitos colaterais do óleo de copaíba, que tal você saber um pouco mais dos nomes desta planta amazônica? A copaíba também é conhecida em algumas regiões brasileiras como: Copaína-verdadeira, Copaiva, Bálsamo-de-copaíba ou Capivi. Vamos ainda mais adiante, a copaíba tem um nome científico, o mesmo é: Copaifera langsdorffii. Complicado não?
A seguir veremos mais a fundo algumas das propriedades da copaíba: Anti-inflamatória; antisséptica; antimicrobiana; cicatrizante; antibacteriana; laxante; cicatrizante do couro cabeludo; antibiótica; adstringente; anticancerígena; expectorante; relaxante muscular; hipotensora; antifúngica; diurética; estimulante; emoliente; antitumoral; energizante; desinfetante e tônica entre outras…
Ou seja, o óleo de copaíba é simplesmente indispensável nos dias atuais, ele tem muitos pontos positivos se comparado aos efeitos colaterais do mesmo, que são irrelevantes perto do benefício que esta planta medicinal causa no organismo das pessoas. Fora a sensação de bem estar e relaxamento muscular que o óleo de copaíba oferece as pessoas. Aumentando através disto a sua qualidade de vida, o melhor de tudo isto é que o óleo de copaíba é também um desintoxicante alimentar, muito diferente dos remédios convencionais, que intoxica o nosso organismo nos deixando diversos efeitos colaterais fortes.
O óleo de copaíba vem sendo projeto de estudo de cientistas já há alguns anos para combater o câncer, o estudo vem acontecendo já há alguns anos e o mesmo está caminhando a passos largos. Para as mais variadas enfermidades o óleo de copaíba deve ser usado no máximo por cerca de três vezes ao dia, porém, o começo de sua ingestão deve ser aos poucos, para o organismo não rejeitar a planta e além disso o mesmo fazer uma desintoxicação de todo o organismo para melhores efeitos perante o corpo humano. Por essas e outras que o óleo de copaíba vem sendo indispensável para as mais variadas enfermidades nos dias atuais. Como puderam verificar os efeitos colaterais do óleo de copaíba são simplesmente insignificantes perto do benefício do mesmo.

Óleo de copaíba da Amazônia

óleo de copaíba da Amazônia é um produto simplesmente fantástico, o mesmo é simplesmente indispensável nos dias atuais, tamanha a sua qualidade, que é surpreendente, até para especialistas da medicina, diga-se de passagem. O melhor de tudo é que o óleo de copaíba da Amazônia é totalmente natural e possui pouca ou quase nenhuma contra indicação, assim como as suas reações adversas, que são praticamente nulas, dando a partir disto a pessoa que o ingere grande segurança.
óleo de copaíba da Amazônia tem este nome pois o óleo vem da Copaíba, que é uma árvore geralmente encontrada na floresta amazônica. Essa planta tem diversas propriedades medicinais, principalmente contra infecções e acima de tudo inflamações, dos mais variados gêneros e níveis, diga-se de passagem.
O consumo de óleo de copaíba da Amazônia vem crescendo substancialmente nos dias atuais, tamanha a qualidade do mesmo perante as mais variadas enfermidades que estamos propícios a pegar atualmente. O consumo também aumentou drasticamente devidos aos meios de comunicação, leia-se, portanto, rádios, internet e televisão, que andam falando muito do óleo de copaíba da Amazônia atualmente, tamanha o benefício que ele vem fazendo perante as pessoas nos dias atuais.
Porém, há de se tomar cuidado, muitas pessoas aproveitam essa oportunidade para lucrar em cima das pessoas, vendendo o óleo de copaíba sem o selo que garante a qualidade do produto. Prefira sempre comprar o óleo de copaíba naturalmente, caso não seja possível vá a farmácia mais próxima e verifique se a mesma tem em manipulação, caso não tenha peça para manipular o óleo de copaíba, que vai ter a mesma eficácia, diga-se de passagem.
preço do óleo de copaíba da Amazônia atualmente varia muito, primeiro de acordo com a dosagem comprada e segundo de acordo com a apresentação, o óleo de copaíba da Amazônia é vendido em frascos (comprimidos) e em raros os casos (naturalmente), em óleo mesmo, o da copaíba, como já fora dito acima anteriormente. Este óleo é simplesmente milagroso, além de nos ajudar a combater diversas patologias ele ainda desintoxica o nosso organismo e nos dá uma qualidade de vida melhor, nos deixando ainda mais propícios a praticarmos atividades físicas. O óleo de copaíba da Amazônia é essencial para quem tem preguiça de fazer exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, que sugam muito da nossa força física.
O óleo de copaíba da Amazônia está fazendo tanto sucesso nos tempos atuais que está sendo vendido até na Europa e principalmente na Ásia, muitos idosos estão trocando o Cogumelo do Sol pelo óleo de copaíba da Amazônia, ou seja, você, criança, adulto ou idoso não pode perder a oportunidade de adquirir a partir de agora mesmo o óleo de copaíba da Amazônia e aumentar a partir disto a sua qualidade de vida. Você encontra o óleo de copaíba da Amazônia em supermercados, farmácias e casas de plantas medicinais por um preço super baixo. Qualquer dúvida em relação ao nosso artigo comente abaixo através de nosso formulários de comentários.

Como tomar o óleo de copaíba

Muita gente já toma o óleo de copaíba, porém, ainda tem dúvidas de como se toma este óleo totalmente natural e que é simplesmente um sucesso no Brasil e no mundo nos tempos atuais, infelizmente muitas pessoas o tomam de maneira errada, outras pessoas se quer conhecem o óleo de copaíba, porém, tamanha a divulgação do mesmo em diversas mídias com certeza vão um dia consumir o óleo de copaíba, por isso, aprenda a partir de agora através deste artigo a como tomar o óleo de copaíbade maneira simples e objetiva sem qualquer risco a sua saúde.
Antes de mais nada é preciso que façamos o nossos organismo se acostumar com o óleo de copaíba, para isso devemos começar a tomar o óleo de copaíba em doses pequenas. Devemos, portanto, dividir o primeiro mês em cerca de quatro semanas, para fins de desintoxicação, vale frisar que o óleo de copaíba não possui quaisquer efeitos colaterais, porém, ele é proibido para gestantes, como qualquer outro medicamento, sendo natural e/ou não, diga-se de passagem. O consumo do óleo de copaíba deve ser suspenso sentido qualquer nível de hipersensibilidade.
Na primeira semana da ingestão do óleo de copaíba tome uma gota ao dia, de preferência após o café da manhã; Na segunda semana tome duas gotas ao dia, sendo a primeira após o café da manhã e a outra após o almoço; Na terceira semana, deve-se ingerir uma gota após o café da manhã, uma após o almoço e outra após o jantar; Na quarta semana inicia-se a dose normal, que é de duas gotas de óleo de copaíba, três vezes ao dia, sendo duas após o café da manhã, duas após o almoço e duas após o jantar. Após a quarta semana pode-se tomar, também, seis gotas uma única vez ao dia, seja pela manhã, à tarde ou à noite, escolha a melhor opção que se adapte da melhor forma possível com o seu cotidiano.
Vale frisar que umas das propriedades do óleo de copaíba é o seu efeito anti-inflamatório. Para maiores esclarecimentos não deixe de ler o nosso artigo “Indicações do Óleo de Copaíba” para retirar toda e qualquer dúvida que você venha a ter em relação a este milagroso medicamento totalmente natural descoberto pelos indígenas e que hoje é material de estudo de dezenas de centenas de milhares de especialistas para a cura do câncer, uma das doenças mais assustadoras do mundo, diga-se de passagem.
Agora que você já sabe como tomar o óleo de copaíba não perca mais tempo, vá a uma farmácia e adquira o seu óleo de copaíba a partir de agora e melhore consideravelmente a sua qualidade de vida, caso você não encontre ele pronto em alguma farmácia basta comparecer a uma farmácia de manipulação e pedir para manipular o mesmo, os efeitos são os mesmos e fica pronto no máximo em até três dias úteis, sem contar que pode sair até mais barato. Qualquer dúvida estamos a disposição.


Para que serve o óleo de copaiba

O Óleo de Copaíba serve para fins medicinais, a eficácia do mesmo ainda gera convergência pelos médicos e principalmente cientistas, porém, quem usa aprova e recomenda o uso. O Óleo de Copaíba tem este nome pois o mesmo é extraído de uma árvore que se chama Copaíba, ela é muito comum nas regiões Norte e Nordeste. Muitos índios usavam este óleo extraído para curar algumas enfermidades e principalmente inflamações, pois o Óleo de Copaíba é muito quente e simplesmente ótimo para se usar em massagens. Principalmente nas regiões lombares. Os indígenas também usavam muito o Óleo de Copaíba para contusões e picadas de insetos.
Além disso, o Óleo de Copaíba é usado também como: Antibiótico, anti-inflamatório natural e antimicótico. Há ainda boatos de que o mesmo normaliza as funções intestinais, evitando assim uma obstipação intestinal/constipação intestinal, a famosa e conhecida prisão de ventre. O Óleo de Copaíba também é simplesmente excelente como depurativo sanguíneo, isso já fora provado pelos médicos, além do Óleo de Copaíba, o inhame, beterraba, couve, espinafre e taioba também servem como depurativo.
Este óleo é usado atualmente por dezenas de centenas de milhares de pessoas por todo o mundo, tamanha a sua qualidade, o mesmo ainda desintoxica o organismo e ajuda contra as infecções urinárias e pulmonares, além disso, o Óleo de Copaíba serve como um remédio natural contra doença inflamatória crônica da pele, que pode afetar mucosas, articulações e até as unhas.
Este óleo é realmente sagrado, o mesmo tem milhares de benefícios e pouquíssimas contra indicações, vale frisar que o mesmo não cria nenhum tipo de dependência, porém, gestantes e lactantes devem evitar o uso do “medicamento”, além disso, o mesmo não deve ser ingerido. Atualmente o Óleo de Copaíba está sendo estudado como forma de combate ao câncer, porém, é ainda apenas uma esperança, quem sofre de câncer passa por difíceis fases que requer quimioterapia e radioterapia, e o Óleo de Copaíba pode ajudar o paciente de alguma forma. Seja como anti-inflamatório, analgésico, relaxante, anti-stress, massagem, hidratação da pele e cabelos e etc…
Vale frisar que o Óleo de Copaíba é um “medicamento” totalmente natural. A descobertas dos indígenas como propriedade medicinal do óleo é que os animais se esfregavam na Copaíba quando machucados, isso aliviava as dores dos animais, os indígenas tiveram esta percepção e começaram a usar em si mesmos quando necessário, a partir disto notaram melhoras e isso foi se passando de geração em geração até chegar aos dias atuais. Uma das substâncias do Óleo de Copaíba achadas no mesmo é o betacaroteno, que ajuda na prevenção e no combate de diversas enfermidades relatadas acima anteriormente.
Há diversos alimentos que contêm a substância betacaroteno, como por exemplo: Cenoura, mamão, abóbora, beterraba, acerola, rúcula, couve, espinafre, agrião, damasco e brócolis. Mas nem por isso dá para fazer um óleo de qualidade como a árvore Copaíba produz, além disso, a quantidade de betacaroteno nestes alimentos são menores do que o necessário. Agora que você já sabe para que serve o Óleo de Copaíba, não fique ai parado, use o mesmo quando necessário.

Fonte:
http://www.oleodecopaiba.com.br/

Peixes E Contaminação Por Metais Tóxicos, Artigo De Frederico Lobo.

Proteínas, ômega-3, selênio, fósforo, potássio, zinco, cobre, vitaminas do complexo B, arsênio, chumbo e mercúrio. Opa, espere um pouco! O que estes três últimos ingredientes estão fazendo em nossa lista de substâncias encontradas nos peixes? Pois é, esse trio de intrusos malignos pode se acumular na carne de certas espécies e se instalar no seu corpo. Instalar para sempre.
Sentiu o drama?
O mercúrio é um metal prateado e líquido a temperatura ambiente. Empregado na medicina desde a antiguidade, o mercúrio vem sofrendo substituição por outras substâncias mais potentes e menos tóxicas. Uma vez absorvido, o mercúrio é passado ao sangue e às células podendo interferir no metabolismo e função celular pela sua capacidade de inativar enzimas e exercendo propriedades cáusticas.
Os sintomas incluem: aspecto cinza escuro na boca e faringe, dor intensa, vômitos, sangramento gengival, sabor metálico na boca, sensação de ardor no trato digestivo, diarréia grave ou sanguinolenta, estomatite, glossite, nefrose, caquexia, anemia, hipertensão, possibilidade de alteração cromossômica. Pode ainda causar danos ao sistema nervoso (déficit de atenção com hiperatividade, depressão, insônia, transtorno bipolar, doenças neurodegenerativas), ao fígado (câncer de fígado, diminuição na capacidade de metabolização substâncias, hepatite), ossos (osteoporose), alterações hormonais (obesidade, menopausa precoce, falência tireoideana, falência adrenal). Isso é um pequeno resumo do que o mercúrio (um desses metais tóxicos que podem ser encontrado em peixes) é capaz de ocasionar no nosso organismo.
Dentre as principais fontes de contaminação por mercúrio em nosso meio temos:
– Liberação constante pela crosta terrestre e exposição ambiental.
– Fungicidas (metilmercúrio) e inseticidas persistem no ambiente.
– Lodo de esgoto para fertilização  80% se mantém por 25 anos no solo.
– Peixes contaminados (fonte de mercúrio da dieta – methyl-mercúrio com 85% de absorção).
– Tatuagens (vermelho).
– Vacinas ? Timerosal.
– Amálgamas dentários (50% mercúrio elementar): fonte de exposição crônica
– Antissépticos a base de mercúrio.
Infelizmente, a contaminação de peixes por tais compostos, principalmente o mercúrio não é tão rara assim e cada dia tem se tornado mais frequente.
Veja esse artigo que relata que até 50% de amostras testadas para químicos tóxicos podem apresentar substâncias nocivas para nossa saúde: 
http://today.msnbc.msn.com/id/40198123/ns/today-today_health/
Abaixo trechos de uma reportagem publicada na revista Saúde é vital:
“O que escondem alguns dos pescados mais consumidos Brasil afora; no principal centro de abastecimento do país — a Ceagesp, Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo. Fisgamos, sem pestanejar, o cação, o atum, a sardinha, a pescada branca, o salmão, o linguado e o pacu — campeões incontestes de popularidade, sendo o último um peixe de água doce. Foi levado tudo isso para o Laboratório de Controle de Alimentos da Secretaria Municipal da Saúde, em São Paulo. Daí, solicitamos a análise dos teores de chumbo e mercúrio. Duas semanas depois veio o resultado. E TODOS — sim, você leu certo, todos — apresentavam resíduos de mercúrio. Essa substância é definida pelos especialistas como extremamente tóxica ao sistema nervoso, ou seja, é capaz de trazer problemas que vão desde uma tontura até em casos de ingestão exagerada, cegueira e demência. Sem meias palavras, um verdadeiro veneno. A esta altura você pode estar se sentindo como alguém que se engasga com aquela espinha que passou despercebida na moqueca. Calma. Ainda não há razão para entrar em pânico. Exceto o cação, que não à toa é apelidado de lixeiro do mar, os outros estavam dentro dos limites de tolerância estipulados pelo Ministério da Saúde brasileiro. E há ainda que considerar os níveis de segurança criados pela comissão científica da Organização Mundial da Saúde. Ou seja, pitadas desses metais, embora sejam terríveis, são até toleráveis (NÃO ACREDITE EM LIMITES TOLERÁVEIS, POIS NÃO EXISTEM LIMITES TOLERÁVEIS PARA METAIS PESADOS). Os especialistas ouvidos por SAÚDE! foram unânimes em afirmar que não é preciso eliminar de vez toda a turma marinha do cardápio. A dica, que vale para tudo o que diz respeito à alimentação, é simplesmente não exagerar. Então, que tal alternar o peixe com um filé de boi ou de frango? E, de preferência, banir o cação da mesa.”
Eu, como médico com prática ortomolecular, não acredito que existam níveis atóxicos para tais substâncias. Qual o ideal? Ter ou não ter mercúrio ou chumbo no organismo? Qual o mais saudável? Obviamente, não ter nenhum desses metais ditos tóxicos.
“Poluição… Ela é a grande culpada pela contaminação de pescados. “Desde os metais usados no garimpo até dejetos de grandes indústrias, muitas substâncias nocivas vão parar nos rios e acabam desaguando no mar”, conta a química Dilza Maria Bassi Mantovani – ITAL. Assim, não importa se o peixe é de água doce ou salgada. O perigo mora principalmente nas águas dos arredores de fábricas de baterias, tintas, lâmpadas fluorescentes e soda cáustica. Mercúrio, chumbo e arsênio são componentes assíduos na fabricação desses produtos. “O problema é quando a indústria não tem o mínimo cuidado com o meio ambiente e deixa o veneno escoar sem dó nem piedade”
“Na região amazônica o mercúrio é usado para refinar o ouro nas minerações. E os pobres peixes que nadam por ali acabam em meio a resíduos do composto. Um trabalho recente realizado pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará, feito com 30 espécies de pescado, acusa que: 65% delas estavam contaminadas com o metal — e acima dos teores permitidos, e não apenas a água contém o veneno, as plantas aquáticas também. Como servem de alimento para os peixes, eles acabam se entupindo de mercúrio. “O metal se acumula em todos os tecidos do organismo, chega mesmo a atravessar a parede celular”, descreve o químico Aricelso Maia Lima Verde Filho, professor da Univ. Est. do Rio de Janeiro. E isso vale tanto para o peixe como para o homem. A péssima fama do mercúrio vem da década de 1960, quando correu mundo a notícia da contaminação de uma baía no Japão. Foram relatados casos de enjôo, dor de cabeça e até morte na época. Parece que o mercúrio prefere o sistema nervoso. Por isso crianças precisam ficar a léguas de distância dele. “As gestantes também devem evitá-lo, já que esse metal é capaz de atravessar a placenta”, alerta o farmacêutico Alfredo Tenuta Filho, da Universidade de São Paulo. O chumbo, por sua vez, gosta de se alojar nos ossos. “Ele compete com o cálcio”, diz a nutricionista Késia Quintaes, doutora pela Unicamp. Em outras palavras, danifica o esqueleto. Já o arsênio, que infelizmente apareceu em peixes do litoral paulista, segundo uma análise realizada pelo Ital, é capaz de provocar tumores e tem sido associado a danos no fígado”
“”Você deve estar se perguntando: – Como vou saber se o peixe que eu omprei está contaminado? – “É impossível ver as substâncias a olho nu”, responde a pesquisadora da Secretaria Municipal da Saúde Rute Villatore, que, ao lado seu colega Cláudio Fukumoto, analisou os pescados para esta reportagem. Pior: não tem cozimento que elimine metais pesados. “Uma medida de segurança é tentar descobrir de que região eles vêm”, sugere Aricelso Lima Verde. Se for de locais reconhecidamente poluídos, fuja!”
“”Qual o limite para os peixes? O peixe até pode ter uma pitada de metal pesado. Que fique claro, uma pitada. Eis as dosagens de segurança estipuladas pelo Ministério da Saúde.
• Mercúrio – Peixes predadores: 1 miligrama por quilo. Outros peixes: 0,5 miligrama por quilo.
• Chumbo – Para todos os peixes: 2 miligramas por quilo.
• Arsênio – Para todos os peixes: 1 miligrama por quilo.”
E qual o nosso limite?
A Organização Mundial da Saúde considera como segura a ingestão de ínfimas porções. Confira a seguir:
• Mercúrio – 5 microgramas por cada quilo do seu peso por dia. Assim, uma pessoa de 60 quilos pode ingerir até 300 microgramas por dia.
• Chumbo – 25 microgramas por quilo de peso por dia. Ainda tendo como base os mesmos 60 quilos, são permitidos até 1,5 mil micrograma.
• Arsênio – De 0,1 a 7,20 microgramas por dia por quilo de peso. Faça as contas.
Linguado: Predador, ele come outros peixes. Mas, mesmo suscetível ao acúmulo de metais, sua carne não figura entre as mais contaminadas.
Mercúrio: 0,05 miligrama* – Chumbo: não detectado
*por quilo
Pescada branca: De pequeno porte, ela pode se alimentar de plantas aquáticas que acumulam metais.
Mercúrio: 0,10 miligrama* – Chumbo: não detectado
*por quilo
Cação: Esse minitubarão é da turma dos predadores e costuma ter vida longa. Pode, então, passar muito tempo acumulando metais vindos de suas vítimas. Tanto é assim que, em sua carne, foi encontrada quantidade de mercúrio bem acima do tolerado.
Mercúrio: 1,47 miligrama por quilo, quando o limite seria 1 miligrama. – Chumbo: não detectado
Atum: Mais um predador que vive em águas profundas. Se ele comer peixinhos cheios de metais e outras substâncias maléficas, acaba supercontaminado.
Mercúrio: 0,13 miligrama* – Chumbo: não detectado
*por quilo
Sardinha: Outra espécie “vegetariana”. Ela pode comer algas e outros vegetais que contenham metais e, desse jeito, acabar contaminada.
Mercúrio: 0,08 miligrama*Chumbo: não detectado
*por quilo
Salmão: Também da turma dos predadores que vive nas profundezas do mar. Embora se alimente de outros peixes, não consta entre os mais contaminados.
Mercúrio: 0,09 miligrama*Chumbo: não detectado
*por quilo
Bem, na dúvida dou algumas dicas para os meus pacientes na hora de escolher um peixes para consumo e para evitar contaminação por mercúrio:
1) Optar por peixes de escamas: Vivem em grandes cardumes, em água límpida, na superfície.
2) Optar por peixes de água doce pois eles se alimentam preferencialmente de frutos e folhas.
3) Escolher peixes de ciclo de vida média curto, pois provavelmente terão ficamos menos expostos a contaminantes. São eles:
Água salgada: sardinha, salmão selvagem.
Água doce: cará, carpa, corimbatá, dourado, lambari, manjuba, piau, tilápia, tambaqui, traíra, truta.
4) Evite peixes de vida médica longa: Tubarão, Peixe espada, Cavala, Filé de atum, Arenque e Cação
5) De nada adianta não comer peixe mas consumir vegetais contaminados com mercúrio. Portanto, prefira os orgânicos.
6) Atenção para as vacinas que contém um conservante à base de methyl mercúrio (thimerosal)
Dr. Frederico Lobo – Sou médico, clínico geral e dentro do meu arsenal terapêutico utilizo da medicina tradicional chinesa (acupuntura) e de estratégias ortomoleculares (lembrando que ortomolecular não é especialidade médica ou área de atuação). Busco ter uma abordagem holística/integrativa dos meus pacientes, utilizando tal arsenal. Acredito que todos nós temos o dever de lutar pela restauração do equilíbrio entre o homem e a natureza e para isso, faz-se necessário que a Saúde seja interpretada por uma ótica ecológica (por isso ecologia médica). Não acredito que possa existir saúde sem a integração multidisciplinar entre todos os profissionais da área da saúde, sem educação em saúde (educação é a base de tudo) e muito menos sem respeito pelo ecossistema.
Artigo originalmente publicado no Blog Ecologia Médica e republicado pelo EcoDebate, 14/01/2011
FONTE:
https://www.ecodebate.com.br/2011/01/14/peixes-e-contaminacao-por-metais-toxicos-artigo-de-frederico-lobo/

MEDICAMENTOS.


Nesta entrevista o Dr. Lair Ribeiro mostra a importância do bom senso no uso e aplicação de medicamentos. Principalmente no caso de doenças crônicas.

MERCÚRIO.



Níveis de mercúrio total no sangue para quem possui restaurações de amálgama:
Estudo NHANES 2003-2004 e 2011-2012 pode constatar que há o dobro de mercúrio total no sangue para quem possui mais de 8 restaurações de amálgama se comparado àqueles que não possui nenhuma.
Período / sem restaurações / com resturações (>8)
2003-2004: / 0,48 mcg/L / 1,17 mcg/L
2011-2012: / 0.51 mcg/L / 0,99 mcg/L
Por isso faz total sentido, para quem têm restaurações de amálgama, ao sentir sintomas detox, reduzir a dose do Lugol pelo menos na metade.
Isso, porque, o Iodo desloca o mercúrio encontrado nos simporters NIS (receptores celulares do Iodo) para o sangue. Depois de liberado no sangue, pode ir para qualquer lugar, e se a pessoa está tendo dificuldade em eliminar toxinas, a concentração das toxinas, como tb o mercúrio, pode aumentar no sangue, o que não é nada bom!

CAPIM CIDREIRA

ERVA CIDREIRA

BOLDO DO CHILE.

BENEFÍCIOS DO VINHO ORGÂNICO, SEM ADITIVOS QUÍMICOS!