terça-feira, 5 de julho de 2016

15 Dicas Para Cultivar Árvores Frutíferas em Vasos de Uma Maneira Fácil Sem Ter um Jardim.

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Muita gente gostaria de plantar verduras, hortaliças e frutas em sua casa. Só que por vezes o espaço não o permite. Ou porque a varanda do apartamento é pequena, ou porque não têm quintal na sua moradia. Mas esse truque que nunca ninguém lhe ensinou vai permitir que você cultive, mesmo com pouco espaço!
Ideais para terraços solarengos ou varandas, elas requerem poucos cuidados e podem ser transportadas em caso de mau tempo. Assim, obtemos fruta de qualidade e orgânica, sem ter um terreno enorme.
Esta variedade carateriza-se por ter um caule pequeno mas fruta de tamanho grande. Eis alguns exemplos.
Pêra Conference
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São muito fáceis de cuidar. Só precisam de sol, água, boa drenagem e uma quantidade considerável de adubo no Outono.
Maçã Royal Gala
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A única preocupação que você tem de ter com essa planta é colocar um pau no caule para que o peso dos frutos não o parta.
Maçã Golden
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O seu preço oscila entre os 8 e os 48 euros, dependendo do tipo e variedade de planta.
Pêra-Abacate
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Esta pequena planta dá abacates muito gostosos.
Pêssegos
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Para além das frutas em miniatura serem saudáveis, ficam muito bem como decoração e dão uma nova vida à casa.
Cerejas vermelhas
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Dicas:
As árvores frutíferas cultivadas em casa podem transformar a aparência de um canteiro ou mesmo encontrar espaço para crescer dentro de um vaso.
Há várias sugestões deliciosas e até mesmo simbólicas que são capazes de fazer toda a diferença no paisagismo da propriedade. Outra dica importante para montar o pomar é optar pelo uso de sementes, já que as mudas costumam demorar muito tempo para dar frutos.
Alguns cuidados especiais na adubação fazem toda a diferença no resultado final do seu plantio. Os adubos com liberação lenta, ricos em fósforo, duram até três meses e são os mais indicados para as árvores frutíferas, e a inserção de terra vegetal e húmus de minhoca também auxilia. A rega é outro ponto primordial e precisa ser realizada três vezes durante a semana em quantidade razoável, sem deixar a terra encharcada. As mudas precisam de iluminação solar, e o mínimo indicado é de quatro horas ao dia. As espécies preferidas para cultivo são: acerola, pitanga, romã, jabuticaba, pêssego, limão siciliano, mirtilo, amora e cajá-manga.
Agora vamos ao passo a passo para o plantio superfácil de uma árvore frutífera em vaso. Acompanhe:
Material
Árvore frutífera
– 1 muda de árvore frutífera (neste caso foi usada a Cerejeira do Rio Grande);
– Argila expandida;
– Terra vegetal;
– Cascalho pequeno;
– Vaso de terracota (seu tamanho deve ser proporcional ao tamanho da muda);
– Manta drenante;
– Pá.
Importante: a quantidade de terra, argila e cascalho vão depender do tamanho da muda e do vaso, mas a recomendação é comprar um saco de cada para futuras manutenções.
1º PASSO:
Coloque a manta drenante no fundo do vaso para a terra não escapar pelo dreno e também para permitir que a planta respire.
2º PASSO:
Cubra a manta drenante com a argila expandida. O recomendado é uma camada de cerca de cinco centímetros.
3º PASSO:
Sobre a argila expandida, coloque mais um pedaço da manta drenante.
4º PASSO:
Coloque uma camada de terra para que a raiz da muda fique na altura correta (o topo da muda, onde começa o caule, deve ficar a mais ou menos três centímetros da borda do vaso).
5º PASSO:
Remova cuidadosamente o plástico que envolve o torrão. Ele precisa ser mantido íntegro para que a raiz não seja prejudicada, o que pode atrapalhar o desenvolvimento da árvore.
6º PASSO:
Centralize a planta no vaso.
7º PASSO:
Complete os espaços com mais terra, mas não ultrapasse o colo do torrão, que é a região de transição entre o tronco e a raiz da planta.
8º PASSO:
Compacte a terra com as mãos até que a superfície fique uniforme.
9º PASSO:
Espalhe o cascalho ao redor da planta para fazer o acabamento.
10º PASSO:
Faça a primeira rega. Esta deve ser abundante para retirar as bolhas de ar e assentar o torrão.

Fonte:
 http://www.pensamentoverde.com.br/dicas/aprenda-cultivar-arvores-frutiferas-vasos/
http://www.meumundoverde.com/15-dicas-para-cultivar-arvores-frutiferas-em-vasos-de-uma-maneira-facil-sem-ter-um-jardim/

FLÚOR

Flúor mais um Veneno: Países que Proibiram Fluoretação da Água




Mapa do mundo da água fluoretada. As cores indicam a porcentagem da população que recebe água fluoretada em cada país, o vermelho indica maior porcentagem e o branco menor porcentagem. 

Os dados deste mapa são do Table 31 (pp. 35-6) de: The British Fluoridation Society; The UK Public Health Association; The British Dental Association; The Faculty of Public Health (2004). “The extent of water fluoridation”, One in a Million: The facts about water fluoridation, 2nd, 55–80.

A fluoretação da água, sal, leite e alimentos varia em grau de país para país. A fluoretação foi implementada em vários países, principalmente na Austrália, Brasil, Canadá, Malásia e EUA, e apenas 5,7% da população mundial bebem água fluoretada.

No Brasil alguns municípios começaram a fluoretação da água em 1950. A lei federal de 1974 exigiu novas estações de tratamento de água, e a fluoretação se expandiu consideravelmente na década de 1980, com níveis de fluoretação ideal fixado em 0,8 mg/L. Em 2003 mais de 70 milhões de brasileiros recebiam água fluoretada, principalmente nas grandes cidades.

Declarações


Segue abaixo a resposta de alguns países sobre a não fluoretação de seus suprimentos de água potável:

Alemanha – Interrompido 

“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável é proibida. A relevante lei Alemã permite exceções para fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).

Áustria – Proibido 

“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000).

Bélgica – Proibido

“Este tratamento da água nunca foi usado na Bélgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do setor de água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, Bruxelas, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).

China – Interrompido

”A fluoretação da água potável não é permitida na China, em conformidade com as normas de Padrão da Água Potável Pública da China. (Gao Xishui, Deputy Director General, Department of International Cooperation, Ministry of Health, China, 1/March, 2000).

Dinamarca – Proibido

“Nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).

Finlândia – Interrompido 

“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Diretor de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).

França – Rejeitado 

“Químicas do fluoreto não são incluídas na lista (dos tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à ética assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l’environment, 25 de Agosto de 2000).

Holanda – Interrompido

“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 a Suprema Corte determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao ato do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Diretoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000).

Hungria – Interrompido

”A fluoretação foi interrompida por razões técnicas nos anos 60."

Irlanda do Norte – Interrompido

“O suprimento d’água da Irlanda do Norte foi fluoretado em 2 pequenas localidades por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d’água na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).

Japão – Proibido 

”No Japão decidimos que não há necessidade de fluoretação geral da água potável porque: 1) o impacto da fluoretação sobre a saúde humana varia muito para cada indivíduo e a fluoretação geral pode causar problemas de saúde em pessoas vulneráveis, 2) tabletes de fluoreto podem ser consumidos voluntariamente. (Toru Nagayama, Environment Agency, Government of Japan, 8/March/2000).

Luxemburgo – Proibido 

“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L’environment, 3/Maio/2000).

Noruega – Proibido

“Na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).

República Tcheca – Interrompido

“Desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada: 

  • Antieconômica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterrânea usualmente com flúor). 
  • Antiecológica (carregamento ambiental por substâncias desconhecidas) 
  • Antiético (“medicação forçada“) 
  • Toxicologicamente e fisiologicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do flúor na água em formas não biologicamente ativas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999). 
Suécia – Interrompido

“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida… Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket –Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000).

A Realidade do Flúor 

· O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser de 1,5 ppm.

· Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: “Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas”.

· Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.

· A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade.

Estudo de Harvard Confirma que o Flúor (fluoreto) Reduz o QI das Crianças

A Universidade de Harvard publicou recentemente um meta-análise financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), e concluiu que as crianças que vivem em áreas com água altamente fluoretada têm valores de QI “significativamente inferiores” do que aqueles que vivem em áreas de flúor baixos.

Num relatório de 32 páginas (em que pode ser feito o download gratuitamente a partir do Environmental Health Perspectives) um dos pesquisadores disse:

“Um recente relatório do Conselho de Pesquisa Nacional dos EUA (NRC 2006) 2 concluiu que os efeitos adversos de altas concentrações de flúor na água potável podem ser motivo de preocupação e que a investigação adicional é necessária. O flúor pode causar neurotoxicidade em animais de laboratório, incluindo os efeitos na aprendizagem e na memória…

Para resumir a literatura disponível, foi realizada uma revisão sistemática e uma meta-análise de estudos publicados sobre o aumento da exposição de flúor na água potável e os atrasos do desenvolvimento neurológico. Nós concentramo-nos especificamente em estudos realizados na China rural que não tenham sido amplamente divulgados, complementando assim, os estudos que foram incluídos em comentários anteriores e relatórios de avaliação de risco direcionados…

Os resultados da nossa meta-análise de 27 estudos publicados ao longo de 22 anos sugerem uma associação inversa entre a alta exposição ao flúor e a inteligência das crianças… Os resultados sugerem que o flúor pode ser um neurotóxico que afeta o desenvolvimento do cérebro em exposições muito inferiores aos que podem causar toxicidade em adultos…

As concentrações séricas-flúor associadas com o consumo elevado de água potável podem ser superiores a 1 mg / L, ou 50 Smol / L, portanto, mais de 1000 vezes os níveis de alguns outros neurotóxicos que causam danos no desenvolvimento neurológico. Em apoio da plausibilidade das nossas descobertas, ratos que foram expostos a 1 ppm (50 Smol / L) de flúor na água durante um ano mostraram alterações morfológicas no cérebro e um aumento dos níveis de alumínio no tecido cerebral em comparação com os controles…
Em conclusão, os nossos resultados suportam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento infantil.

Pesquisas futuras devem avaliar formalmente as relações dose-resposta com base em medidas a nível individual de exposição ao longo do tempo, incluindo a avaliação da exposição pré-natal mais precisa e medidas mais extensas padronizadas de desempenho neurocomportamental, além de melhorar a avaliação e controle de potenciais fatores de confusão.”


Estudos têm Repetidamente Ligado o Flúor à Redução do QI e Danos Cerebrais

Há muitos estudos científicos que mostram os efeitos tóxicos do flúor diretamente no seu corpo, é verdadeiramente notável não ser considerado um consenso científico até agora. Apesar das evidências contra este fato, o flúor ainda é adicionado em 70% abastecimento público de água potável da América.

É de espantar que as comunidades médicas (e odontológicas) sejam tão teimosamente resistentes a ligar os pontos quando se trata do aumento vertiginoso de declínio cognitivo em adultos e problemas de comportamento em crianças (ADD, ADHD, depressão e deficiência de aprendizagem de todos os tipos). Na verdade, houve mais de 23 estudos em humanos e 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais. O flúor também pode aumentar a absorção de manganês, agravando os problemas na água potável visto que o manganês também tem sido associado ao baixo QI em crianças.
Efeitos relatados de flúor no cérebro incluem:

  • Redução de receptores de acetilcolina nicotínico
  • Danos no hipocampo
  • Formação de placas de beta-amiloide (a anormalidade cerebral clássica na doença de Alzheimer)
  • Exacerbação de lesões induzidas por deficiência de iodo
  • Danos às células de Purkinje
  • Redução do teor de lipídios
  • Sistemas de defesa antioxidantes comprometidas
  • Aumento da absorção de alumínio
  • A acumulação de flúor na glândula pineal
Efeitos Nocivos já são Conhecidos Há Meio Século

Talvez o mais surpreendente é que os efeitos nocivos do flúor sejam já conhecidos por organizações médicas convencionais há mais de meio século. Por exemplo, o Journal of the American Medical Association (JAMA) afirmou na sua edição de 18 de Setembro de 1943 que o flúor é protoplasmático geral venenoso que altera a permeabilidade da membrana celular por certas enzimas. E, um editorial publicado no Journal of the American Dental Association a 1 de Outubro de 1944, declarou:

"Beber água com o mínimo de 1,2 ppm de flúor vai causar distúrbios de desenvolvimento. Não podemos correr o risco de produzir tais perturbações sistêmicas graves. As potencialidades para danos ultrapassam os extremos".

Parte do problema é que é uma toxina cumulativa que, ao longo do tempo, pode levar a problemas de saúde significativos que não são imediatamente ligados à exposição do flúor. Num artigo de 2005, intitulado “Fluoride – A Toxic Waste Modern,” Lita Lee, Ph.D. escreveu:

"O livro de Yiamouyiannis, Fluoride, The Aging Factor (Flúor, o fator de envelhecimento), documenta o efeito cumulativo do dano tecidual causado pelo flúor, visto como o envelhecimento (dano do colágeno), erupções cutâneas e acne, distúrbios gastrointestinais, e muitas outras condições, incluindo a osteoporose. O Centro dos EUA para Controle de Doenças e da Fundação Água Segura informou que 30.000 a 50.000 mortes em excesso ocorrem nos Estados Unidos a cada ano, em áreas em que a água contém apenas 1 ppm de flúor"…

O flúor suprime o sistema imunológico, inibe o movimento de células brancas do sangue em 70 por cento, diminuindo assim a sua capacidade de atingir o seu objetivo. Yiamouyiannis cita 15 referências no seu panfleto, Lifesavers Guide to Fluoridation (Salva-vidas, guia para a fluoretação), que documenta os efeitos imunossupressores tão pouco quanto 10 por cento da quantidade de flúor usado em água fluoretada…os efeitos imunossupressores são quem comandam o corpo, desde uma constipação que não passa ao aumento de risco de câncer e de outras doenças infecciosas.

Estudos têm demonstrado que a toxicidade do flúor pode levar a uma grande variedade de problemas de saúde, incluindo:
  • Aumento da absorção de chumbo
  • Perturbação da síntese de colágeno
  • Hiperatividade e / ou letargia
  • Distúrbios musculares
  • Doença da Tireoide
  • Artrite
  • Demência
  • Fraturas ósseas
  • Baixa função da tireoide
  • Câncer ósseo (osteossarcoma)
  • 62 enzimas inativas e inibição de mais de 100
  • Inibição de formação de anticorpos
  • Dano genéticos e destruição das células
  • Aumento de tumores e de câncer
  • Perturbação do sistema imunológico
  • Danos ao esperma e aumento da infertilidade
Ciência suprimida: Flúor ligado ao Câncer

A investigação há muito tempo esquecida, ligando o flúor ao câncer reapareceu num clipe de um filme holandês com o Dr. Dean Burk, que em 1937, foi cofundador do Instituto Nacional do Câncer dos EUA (NCI) e dirigiu o departamento de citoquímica por mais de 30 anos. Na entrevista gravada, ele equivale a fluoretação da água ao “assassinato público”, referindo-se a um estudo que foi feito nas 10 maiores cidades dos Estados Unidos com a fluoretação em comparação com as 10 maiores sem a fluoretação. O estudo demonstrou que as mortes por câncer aumentou bruscamente em menos de um ano ou dois depois da fluoretação ter começado. Este e outros estudos que associam o flúor ao câncer foram encomendados pelo governo, mas foram rapidamente enterrados uma vez que o flúor estava ligado a um aumento dramático no câncer.


Junte-se à Luta para Remover o Flúor da Água Potável

Não restam dúvidas que o flúor não deve ser ingerido. Pelo menos quando se trata de uma aplicação tópica, existe uma escolha. Pode-se facilmente comprar uma pasta de dentes e um enxaguatório bucal sem flúor. Mas estamos presos ao que a nossa comunidade coloca na água, e é muito difícil filtrar a água uma vez que o flúor é adicionado. Muitos não têm os recursos ou o conhecimento para fazê-lo.

Até mesmo os cientistas do Nacional de Saúde do EPA e o Laboratório Ambiental de Efeitos e Pesquisa têm o flúor classificado como “químico com provas substanciais de neurotoxicidade de desenvolvimento.” Além disso, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 41 por cento dos adolescentes norte-americanos têm agora descoloração dental devido ao flúor – manchas pouco atraentes nos dentes que indicam exposição excessiva ao flúor.

Claramente, as crianças estão a ser superexpostas, a sua saúde e o seu desenvolvimento estão sendo postos em risco. Por que?

A única solução real é abandonar a prática arcaica de fluoretação da água em primeiro lugar. Água pura e limpa é um pré-requisito para a saúde humana.

Referências:

Wikipédia
 http://www.fluoridealert.org/

Blog Assuntos Incomum

http://www.anovaordemmundial.com/2010/04/fluor-toxico-paises-que-proibiram.html#ixzz3C4JbK7J4

http://prisaoplanetaria.com/2014/01/21/estudo-de-harvard-confirma-que-o-fluor-fluoride-reduz-o-qi-das-criancas/

Developmental Fluoride Neurotoxicity: A Systematic Review and Meta-Analysis

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/14/fluoride-effects-in-children.aspx

http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/09/fluor-mais-um-veneno-paises-que.html

HORTELÃ.

Por que a hortelã não gosta de vizinhos?

      A resposta para essa questão é mais simples do que parece. As hortelãs/mentas não são boas companheiras pois possuem raízes invasoras. Ou seja, se plantadas próximas a outra plantas ou espécies resultarão na morte das companheiras, pois suas raízes crescem e espalham-se muito rapidamente, roubando os nutrientes das plantas vizinhas.
      Apesar desse “probleminha” (se é que podemos chamar assim), a presença da hortelã é mais do que bem-vinda em nossas hortas e jardins. Elas liberam substâncias voláteis (óleos essenciais) no ambiente, capazes de afastar (repelir) insetos.
                Estes óleos são capazes de deixar moscas, formigas e mosquitos longe da horta.
              Sendo assim, o ideal é cultivar as mentas e hortelãs sempre em vasos ou canteiros isolados.
      Uma dica muito bacana, é que além de planta-las na horta ou em vasos, você pode fazer saquinhos de tecido e colocar folhas de hortelãligeiramente cortadas nas áreas infestadas por insetos. Caso não possua a erva fresca, utilize ela seca.
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E pra quem deseja um repelente corporal natural, segue uma receita simples e muito fácil.
      Misture 5 partes de álcool de cereal para 1 parte de óleo essencial (não essência) de hortelã. Agite bem e já está pronto para passar no corpo. A durabilidade é bem menor, aproximadamente 15 dias, mas o resultado é satisfatório.
      Passado esses dias, jogue fora a mistura.
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        Caso queira aprender como cultivar hortelã, temos um material que pode lhe ajudar. Clique aqui e confira um tutorial aqui em nosso blog de como plantar e cultivar hortelã.😉
FONTE:
https://blog.plantei.com.br/2016/02/03/por-que-a-hortela-nao-gosta-de-vizinhos/

CLORETO DE MAGNÉSIO.



Atenção: estereato de magnésio  é lubrificante, não pode ser usado.


10 HÁBITOS QUE ESTÃO PREJUDICANDO SEUS RINS SEM VOCÊ SABER.

Os rins são um dos órgãos vitais do corpo e sua missão é eliminar as toxinas  do organismo através da urina.
Fazendo isso, eles regulam os níveis de minerais, como cálcio e fosfato.
Além do mais, podem regular a pressão sanguínea enquanto produzem hormônios essenciais, que são indispensáveis para o bom funcionamento do organismo.
Os rins também ajudam na formação de células vermelhas do sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio e nutrientes através do corpo.
Quando os rins estão doentes, podemos detectar sintomas, como vômito, mau hálito, mudança da cor da urina, tonturas, comichão na pele, problemas respiratórios, dor súbita, anemia, fadiga ou cansaço e sensação de frio o tempo inteiro.
Se você notar algum desses sinais de alerta, é bom procurar seu médico.
Mas o que causa a destruição da função renal?
São vários fatores.
Os mais comuns são:
1. Consumir pouca água
A falta de água no organismo pode levar a uma lesão renal significativa.
O sangue fica tão concentrado que o fluxo para os rins é reduzido.
Dessa forma, a capacidade dos rins de eliminar as toxinas do corpo é impedida, causando muitos problemas de saúde.
 
A quantidade recomendada de água por dia é de pelo menos  2 litros, no caso de uma pessoa adulta.
 No entanto, certifique-se de não exagerar, pois o excesso de água pode dificultar a função renal.
E é importante também consumir uma água de boa qualidade.
Substâncias como cloro e flúor, por exemplo, são bastante prejudiciais.
2.  Segurar o xixi
Esta é uma das causas mais comuns de danos aos rins.
Segurar a urina por muito tempo acaba acumulando bactérias na bexiga.
Essas bactérias nocivas causam infecções no sistema urinário. Além disso, manter a urina na bexiga, causa pressão nos rins e leva à insuficiência renal.
3. Fumar
O cigarro é muito prejudicial e todo mundo sabe disso.
Ele danifica todos os órgãos do corpo, incluindo os rins.
Vários estudos têm encontrado uma ligação entre tabagismo e doença renal, e de acordo com a Associação Americana de Pacientes Renais (AAKP), o tabagismo é a principal causa de insuficiência renal terminal (doença renal em estágio final).
Esse mau hábito aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca, reduzindo  o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos dos rins.
4. Consumir muita proteína
O consumo de quantidades excessivas de alimentos à base de proteínas, como a carne vermelha, aumenta o risco de doença renal.
Portanto, você deve limitar a ingestão de proteínas e, no caso de problemas renais, verificar com seu médico qual deve ser o percentual do consumo delas em sua dieta, a fim de evitar complicações posteriores.
5. Ingerir sal em excesso
O uso regular de quantidades elevadas de sal danifica os rins e causa diversos problemas de saúde.
Este órgão metaboliza até 95% do sódio consumido através dos alimentos.
No caso de quantidades excessivas de sal, os rins precisam trabalhar muito mais para eliminá-lo, diminuindo sua  função e aumentando a pressão sanguínea.
6. Dormir pouco
Muita gente ignora a importância do descanso.
No entanto, uma boa noite de sono de 7 a 8 horas é essencial para o corpo.
Os tecidos dos órgãos se renovam durante esse período. Se isso não acontece, muitas complicações surgem, principalmente nos rins.
Numerosos estudos têm mostrado que o sono inadequado leva a um aumento da obstrução das artérias (aterosclerose) e a pressão arterial alta, que elevada a probabilidade para o desenvolvimento de doenças renais.
7. Tomar frequentemente analgésicos
Muita gente usa analgésicos e medicamentos  para tratar a dor, reduzir a inflamação e curar vários problemas de saúde.
No entanto, essas drogas danificam os rins e outros órgãos do corpo.
Se você não sabe, os analgésicos podem reduzir o fluxo de sangue para os rins e obstruir a sua função.
Assim, o uso a longo prazo destas drogas pode causar doenças renais crônicas, como a insuficiência renal aguda.
8. Consumir muita cafeína
Excesso de cafeína aumenta a pressão sanguínea e a pressão sobre os rins, provocando problemas renais.
O consumo exagerado de cafeína está diretamente ligado a cálculos renais.
Mas você deve evitar a ingestão de bebidas energéticas e refrigerantes com essa substância.
9. Abusar de bebidas alcoólicas
Estas bebidas levam toxinas para os rins e fígado, em excesso, causam danos renais.
Se você costuma beber  muito álcool, saiba que o ácido úrico é armazenado nos túbulos renais, conduzindo à obstrução tubular que eleva o risco de insuficiência renal.
Além disso, o álcool desidrata o corpo e, assim, prejudica a atividade normal dos rins.
10. Menosprezar o tratamento de infecções comuns
Danos nos rins também podem ser o resultado de  negligência.
Se você está com tosse, resfriados, gripe, amigdalite e faringite, então deve procurar se tratar.
O desleixo por uma infecção não tratada pode causar danos nos rins.
Então cuide do seu corpo: fortaleça a imunidade com antibióticos naturais e procure consultar-se com um bom médico.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

Fonte:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/06/2016/10-habitos-que-estao-prejudicando-seus-rins-sem-voce-saber

Benefícios da Tintura de Lugol.

Benefícios da Tintura de Lugol – iodo

A Tintura de Lugol 

Entre os inúmeros minerais e oligoelementos necessários ao organismo humano, o iodo desempenha um papel particularmente importante. O Dr. David Bronstein, um dos maiores peritos mundiais na área da tiróide e do iodo, considera que 95% da população sofre de deficiência de iodo.
O Uso da tintura de Lugol oferece assim, um meio eficaz, seguro e simples de compensar estas deficiências. O uso de suplementos iodados é, aliás, utilizada e reconhecida há mais de uma centena de anos.
O químico francês Jean Lugol deu o seu nome a um preparado de iodo explorado desde o século XIX, que visa tratar as disfunções da tiróide. Nos últimos anos, esta fórmula voltou a ganhar um interesse considerável, na sequência da descoberta das suas inúmeras propriedades.
 

Iodo e a Tiróide

O iodo ajuda a sintetizar as hormonas da tireoide e regula a produção de estrogénio nos ovários.
Ele impede tanto o hipotireoidismo como o hipertireoidismo. A reposição dos níveis de iodo inverte o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.
O iodo é necessário com o uso de telefones sem fios, telefones celulares/telemóveis e também com os medidores inteligentes (smart meters), para prevenir o hipotireoidismo.

 

Iodo e a Gravidez

O iodo auxilia a apoptose  e por isso é muito importante  na gravidez , pois o feto está sujeito a mais apoptose do que qualquer outra fase do desenvolvimento. O iodo apoia o desenvolvimento espiritual e torna-nos mais inteligentes.

Iodo e as Doenças

A deficiência de  iodo é uma ameaça à saúde global. Doses elevadas de iodo podem ser usadas para reverter certas doenças. O iodo ajuda a síntese de proteínas, e diminui as necessidades de insulina em diabéticos.
O iodo previne doenças cardíacas. Protege a função da ATP – a fonte de energia do nosso organismo – e aumenta a produção de ATP. Neutraliza iões de hidroxilo e hidrata as células; ativa os receptores das hormonas e ajuda a prevenir algumas formas de cancro;  previne a doença fibrocística da mama.

 

O Iodo e o Sistema Imunitário

O iodo auxilia a função imunológica, destrói os patógenos, bolores, fungos, parasitas e malária. É anti-mucolítico (o que significa que reduz o muco e o catarro). Doses elevadas de iodo podem ser usadas para feridas, úlceras de decúbito, dor inflamatória e traumática, e restauração do crescimento capilar, quando aplicado topicamente.
O iodo ajuda na diminuição do tecido cicatricial, formações quelóide,   e contraturas de Dupuytren e de Peyronie, que são condições hiper-cicatrizes.
O iodo também ajuda na desintoxicação do nosso organismo, eliminando halogênios tóxicos do corpo (incluindo radioativo I-131).

Elisabete Milheiro


Fonte: 
http://drsircus.com/medicine/iodine/iodine-rescue
http://solucaoperfeita.com/magnesio/beneficios-da-tintura-de-lugol/

ÓLEO DE MAGNÉSIO.

Oleo de Magnésio – o que é?

Massagens com Óleo de Magnésio


 

Massagens com Óleo de Magnésio

O maior orgão do corpo – A Pele

A pele é o maior órgão do nosso corpo e incrivelmente complexo. Ela cobre, em média, algo como 4 metros quadrados e pesa cerca de 4 quilos (perto de 7% do peso do corpo). A pele está envolvida numa troca dinâmica entre os ambientes interno e externo através da respiração, absorção e eliminação. É altamente permeável, embora tenha a habilidade de manter a sua importante barreira antibacteriana com o ambiente.
Pele

Aplicando Óleo de Magnésio na Pele

A Aplicação transdérmica de Magnésio é outra opção complementar para fornecer ao nosso organismo os níveis de magnésio que ele precisa. Uma vez que é aplicado localmente, tem diversas vantagens: ele permite que altos níveis de magnésio cheguem diretamente ao nível celular; tem um alto nível de absorção; reage com a gordura corporal aumentando naturalmente os níveis de DHEA, a chamada “hormona mestre”, cujos níveis baixos estão associados ao processo de envelhecimento.
envelhecimento

Massagens com Óleo de Magnésio

A Massagem regular é uma forma eficaz de diminuir os níveis de cortisol – a hormona do stress – e restaurar os níveis de adrenalina. Com o óleo de magnésio  temos uma substância natural potente que penetra as células com resultado impressionante na bioquímica celular.
A administração transdérmica de magnésio cria uma “saturação do tecido, ” e a capacidade de colocar os nutrientes onde eles são mais necessários , diretamente a partir da circulação, onde podem atingir os tecidos do corpo em altas doses, sem perdas.
Combinado com a manipulação do tecido -como ocorre durante a massagem – o sangue também é trazido para mais perto da superfície da pele, permitindo assim uma absorção mais rápida de magnésio para dentro das células .
A Terapia transdérmica mineral com óleo de magnésio é muito poderosa e segura. O Óleo de Magnésio é o companheiro perfeito para uma massagem em qualquer ambiente , cumprindo a finalidade de dar um toque de cura a quem está levando a massagem.
Massagens com Óleo de Magnésio

Benefícios da terapia transdérmica com óleo de magnésio :

  • Alivia dores musculares, bursite, tendinite, espasmos musculares, tremores e cãibras;
  • Previne e trata artrite, artrose;
  • Atua beneficamente sobre o sistema nervoso;
  • Melhora o sistema imunológico e combate radicais livres;
  • Auxilia no tratamento de cálculos renais;
  • Trata problemas de pele: celulite, acne, psoríase;
  • Ajuda no processo de cicatrização;
  • Traz mais disposição e vitalidade para o dia-a-dia.

Elisabete Milheiro
Fonte:
http://drsircus.com/
http://solucaoperfeita.com/magnesio/oleo-de-magnesio-o-que-e/