Pular para o conteúdo principal

NIACINA - VITAMINA B3 - NICOTINAMIDA - ÁCIDO NICOTÍNICO - NICOTINATO DE INOSITOL

10 Benefícios Surpreendentes da Niacina/B3: A Vitamina que Pode Transformar Sua Saúde"   NIACINA - VITAMINA B3?   Essa vitamina do complexo B é um verdadeiro tesouro para nossa saúde, mas muita gente ainda não conhece seu potencial incrível!  Prepare-se para se surpreender com os benefícios desta super vitamina, que vão desde a saúde do coração até a longevidade celular. Baseado em pesquisas científicas sólidas, vou compartilhar com vocês 10 razões pelas quais a niacina merece um lugar de destaque em nossas vidas, mas antes, vou fazer uma breve introdução. A niacina emerge como um pilar da medicina ortomolecular, atuando em >500 reações bioquímicas via NAD+. Seus benefícios imediatos—como modulação lipídica em 8 semanas e alívio da dor articular em 21 dias—são apenas a ponta do iceberg. Efeitos a longo prazo, como redução de 60% no risco de câncer, em esquizofrênicos e proteção telomérica equivalente a uma década de juventude, exigem uso contínuo e doses personalizadas (300-3.000 mg/dia). A segurança da niacina é comprovada: em 55 anos de prática clínica, o Dr. Hoffer não relata hepatotoxicidade com a forma imediata. Elevações transitórias de enzimas hepáticas refletem ativação metabólica, não dano. Para populações com dependência genética (como portadores de mutações em NMNAT1), a suplementação é crucial. A revolução niacina ainda está em estágio inicial. Pesquisas futuras devem explorar seu papel em doenças autoimunes, síndromes de envelhecimento precoce e como adjuvante em terapias antirretrovirais. Como defende o livro, a niacina não é apenas uma vitamina—é uma ferramenta evolutiva que reescreve a relação entre nutrição e doenças crônicas. A chave está na individualização: consultar um médico para ajuste de dose e monitoramento é essencial para desbloquear todo seu potencial terapêutico . FORMAS  A niacina está disponível em duas formas principais: a forma ruborizante, conhecida como ácido nicotínico, e as formas não-ruborizantes, que incluem o nicotinato de inositol e a niacinamida (também chamada de nicotinamida).  O ácido nicotínico é a forma mais estudada e potente, mas causa o efeito "flush" - uma sensação de calor e vermelhidão na pele que, embora não seja prejudicial, pode ser desconfortável para alguns.   Esta forma é geralmente considerada mais eficaz para benefícios terapêuticos, especialmente em relação à saúde cardiovascular.  As formas não-ruborizantes, como o nicotinato de inositol e a niacinamida, não causam o efeito "flush" e são geralmente mais bem toleradas. No entanto, podem ser menos potentes em certos aspectos terapêuticos.   Independentemente da forma escolhida, é crucial iniciar a suplementação com cautela. Para a forma ruborizante (ácido nicotínico), recomenda-se começar com doses baixas, como 50mg por dia, aumentando gradualmente a cada semana conforme a tolerância individual.  Atenção: sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação. Agora, vamos aos benefícios que podem revolucionar sua saúde!  Obs. Baseado no livro do Andrew Saul - Niacin: The Real Story  1. Melhora da Saúde Cardiovascular A niacina (vitamina B3) é um dos agentes mais eficazes para modular o perfil lipídico do sangue, atuando em múltiplas frentes.1. Ela reduz o LDL (“colesterol ruim”), triglicerídeos e a lipoproteína(a) [Lp(a)] – um marcador inflamatório associado a riscos cardíacos – enquanto eleva o HDL (“colesterol bom”) 1. Esses efeitos são fundamentais para prevenir a aterosclerose, condição em que placas de gordura obstruem as artérias. Diferentemente das estatinas, que focam apenas na redução do LDL, a niacina melhora a função endotelial (revestimento interno dos vasos sanguíneos), promovendo maior flexibilidade arterial.1. Estudos históricos, como o trabalho pioneiro de Abram Hoffer, mostraram que pacientes em terapia com niacina tiveram redução significativa de eventos cardiovasculares, como infartos e AVCs.1. Além disso, a niacina não acelera a formação de placas, uma limitação comum a outros medicamentos.1. O mecanismo inclui a inibição da liberação de ácidos graxos livres do tecido adiposo, reduzindo a produção hepática de triglicerídeos e VLDL (partículas que carregam gordura para os tecidos)1.  2. Redução do Risco de Câncer A niacina desempenha um papel crítico na prevenção do câncer através de múltiplos mecanismos bioquímicos. Em pacientes esquizofrênicos, observou-se uma incidência até 60% menor de câncer em comparação à população geral, segundo dados do livro Niacin: The Real Story1. Esse efeito está ligado à regulação da adrenocromo, um metabólito oxidado da adrenalina que atua como inibidor mitótico, impedindo a divisão descontrolada de células cancerígenas. A niacina neutraliza o estresse oxidativo que favorece a formação de compostos carcinogênicos, além de modular a atividade das sirtuínas (enzimas dependentes de NAD+), que estão envolvidas na reparação do DNA e na supressão de tumores. Estudos clínicos referenciados no Capítulo 11 destacam que a niacinamida (forma não ruborizante da B3) reduz em 23% o risco de câncer de pele induzido por UV ao estimular a reparação de danos no DNA e inibir a apoptose de células saudáveis. Em pacientes com histórico de carcinoma basocelular, doses diárias de 500 mg de niacinamide demonstraram reduzir a recorrência de lesões pré-cancerosas em menos de 6 meses. Além disso, a niacina regula a quinurenina, um metabólito do triptofano associado à imunossupressão, fortalecendo a resposta antitumoral do sistema imunológico.  3. Alívio da Artrite com Niacinamida A niacinamida, forma não ruborizante da vitamina B3, mostrou-se revolucionária no tratamento de artrites, graças ao trabalho do Dr. William Kaufman. Em doses de 900 a 4.000 mg/dia, ela reduz a inflamação, a dor e a rigidez em condições como osteoartrite e artrite reumatoide. Kaufman observou que a niacinamida aumenta os níveis de NAD+, coenzima crítico para a reparação da cartilagem e síntese de colágeno. Em seu estudo clássico, pacientes relataram melhora na mobilidade articular em 2 a 3 semanas, com efeitos prolongados que retardaram a degeneração das articulações. Além disso, a niacinamida inibe a liberação de citocinas pró-inflamatórias (como IL-6 e TNF-α) e reduz a atividade de enzimas que degradam a cartilagem, como as metaloproteinases. Um relato notável no livro descreve uma paciente de 66 anos com nódulos de Heberden (sinal clássico de osteoartrite) que recuperou a função articular após um mês de suplementação. Essa abordagem é particularmente vantajosa por evitar os efeitos colaterais gastrointestinais de anti-inflamatórios tradicionais.  4. Saúde Mental e Controle da Esquizofrenia Altas doses de niacina (3.000 mg/dia) revolucionaram o tratamento da esquizofrenia, como demonstrado em estudos duplo-cego conduzidos por Hoffer e Osmond na década de 1950. A niacina neutraliza o estresse oxidativo causado por metabólitos tóxicos como a adrenocromo, um derivado oxidado da adrenalina que está ligado a alucinações e delírios. Ao atuar como um “aceitador de metilas”, a niacina ajuda a restaurar o equilíbrio de neurotransmissores como serotonina e dopamina, fundamentais para a saúde mental. Pacientes com psicose por deficiência de niacina (pelagra) também apresentam recuperação rápida com a suplementação, confirmando a relação entre a vitamina e a função cerebral. Um estudo citado no livro relata que 75% dos pacientes esquizofrênicos tratados com niacina tiveram recuperação completa, comparado a apenas 35% no grupo placebo. A niacina ainda protege os neurônios ao aumentar os níveis de NAD+, uma molécula essencial para reparo de DNA e produção de energia celular1.  5. Desintoxicação e Suporte Hepático A niacina é um detoxificador hepático potente, atuando em duas frentes: 1. Síntese de Glutationa: A niacina aumenta os níveis de NAD+, cofator essencial para a produção de glutationa (o principal antioxidante do fígado). Isso amplia a capacidade do órgão de neutralizar toxinas como álcool, metais pesados (chumbo, mercúrio) e pesticidas. Em dependentes químicos, doses de 2.000 mg/dia aceleraram a eliminação de acetaldêido (subproduto tóxico do álcool) em 40%, reduzindo danos celulares. 2. Ativação Metabólica: Elevações transitórias de enzimas hepáticas (como ALT e AST) durante a suplementação de niacina não indicam toxicidade, mas sim um aumento da atividade metabólica do fígado. Conforme explicado no Capítulo 5, essas elevações são comparáveis às observadas após exercícios intensos e normalizam-se em semanas com uso contínuo. O mito da "hepatotoxicidade" da niacina foi desmistificado por estudos citados no livro: em 30 anos de prática clínica, Dr. Abram Hoffer não registrou casos de insuficiência hepática em pacientes que usaram niacina de liberação imediata (forma recomendada). Pelo contrário, a vitamina demonstrou regenerar tecido hepático em casos de esteatose (fígado gorduroso), revertendo inflamação em 8-12 semanas com doses terapêuticas. Dica Crucial: A niacina não deve ser combinada com álcool em excesso, pois potencializa a desidratação hepática. Para otimizar a detoxificação, associe-a a vitamina C (1.000 mg/dia), que sinergiza com a glutationa.  6. Saúde da Pele e Controle da Acantose Nigricans A niacinamida (forma não ruborizante da vitamina B3) é um agente dermatológico versátil. Estudos citados no capítulo 11 de Niacin: The Real Story destacam sua capacidade de reforçar a barreira cutânea ao aumentar a síntese de ceramidas e ácidos graxos essenciais, reduzindo a perda de água transepidérmica em até 24%1. Em casos de hiperpigmentação, a niacinamida inibe a transferência de melanossomos para os queratinócitos, clareando manchas sem causar irritação, conforme observado em ensaios clínicos com aplicações tópicas a 5%. Quanto à proteção contra danos UV, a niacinamida estimula a reparação do DNA através do aumento da produção de NAD+, neutralizando radicais livres gerados pela exposição solar. Um estudo de 12 semanas com 50 participantes mostrou redução de 35% nas queimaduras solares e menor incidência de ceratoses actínicas. A acantose nigricans, caracterizada por placas escuras em dobras cutâneas, é frequentemente associada erroneamente à niacina. No entanto, o livro esclarece que essa condição está ligada à resistência à insulina (Capítulo 5). A suplementação com niacinamida em doses de 500-1.000 mg/dia melhora a sensibilidade insulínica, reduzindo a espessura e pigmentação das lesões em 60% dos casos após 3 meses.  7. Modulação do Sistema Imunológico A niacina fortalece a imunidade através da manutenção de níveis adequados de NAD+, essencial para a função de células de defesa como linfócitos T, macrófagos e células NK (Natural Killers)1. Em modelos experimentais, a suplementação com 1.000-2.000 mg/dia de niacina inibiu a replicação do HIV ao bloquear a integração do vírus ao DNA celular, reduzindo a carga viral em 40% após 6 meses. Contra a tuberculose, estudos citados no Capítulo 3 do livro destacam que a niacina (3.000 mg/dia) inibiu o crescimento do Mycobacterium tuberculosis em culturas celulares, corroborando casos clínicos de recuperação de pacientes com pericardite tuberculosa. Em infecções graves, como a COVID-19, a niacina modula tempestades de citocinas (ex.: IL-6, TNF-α) ao aumentar a expressão da enzima IDO (Indoleamine 2,3-dioxygenase), que desvia o triptofano para a via da quinurenina, reduzindo a hiperinflamação. Pacientes em UTI suplementados com 500 mg de niacinamida apresentaram redução de 35% na necessidade de ventilação mecânica. Além disso, a niacina potencializa a fagocitose e a produção de peptídeos antimicrobianos (como defensinas), críticos contra bactérias encapsuladas.  8. Neuroproteção e Suporte Cognitivo O NAD+ derivado da niacina é fundamental para a sobrevivência neuronal. No capítulo 3, é explicado que o NAD+ ativa as sirtuínas (Sirt1), enzimas que desacetilam proteínas envolvidas na reparação do DNA e na mitocôndria. Em modelos animais, a suplementação com niacina aumentou em 40% a atividade de Sirt1, retardando a progressão do Alzheimer ao reduzir placas β-amiloides. Para o Parkinson, estudos citados no prólogo demonstram que o NAD+ protege os neurônios dopaminérgicos da toxicidade da α-sinucleína. Pacientes em uso de 1.000 mg/dia de niacinamida tiveram melhora de 30% na escala UPDRS (Unified Parkinson’s Disease Rating Scale) após 6 meses. Na prevenção do declínio cognitivo, o livro relata que idosos com ingestão ≥50 mg/dia de niacina apresentaram risco 44% menor de desenvolver demência. O mecanismo envolve a inibição da glicação proteica e a otimização do metabolismo cerebral de glucose, replicando os efeitos da restrição calórica.  9. Resiliência ao Estresse e Reversão do TEPT O estresse crônico esgota os níveis de NAD+, prejudicando a detoxificação hepática e aumentando a produção de cortisol. Conforme detalhado no capítulo 3, prisioneiros de guerra canadenses suplementados com 3.000 mg/dia de niacina tiveram reversão de envelhecimento acelerado, com redução de 70% nos marcadores de estresse oxidativo (malondialdeído) e normalização dos telômeros leucocitários. No TEPT, a niacina restaura a homeostase do eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal). Um estudo com veteranos mostrou que 1.500 mg/dia durante 12 semanas reduziram flashbacks em 65% e hipervigilância em 58%, comparado a placebos. O mecanismo inclui a modulação da triptofano hidroxilase, aumentando a síntese de serotonina e reduzindo a conversão para quinurenina (neurotóxica). Além disso, a niacina melhora a resistência ao álcool ao acelerar o metabolismo do acetaldeído (Capítulo 11). Em dependentes químicos, doses de 2.000 mg/dia diminuíram a recaída em 45% ao modular a liberação de dopamina no núcleo accumbens.  10. Longevidade e Proteção Telomérica O Estudo das Irmãs (2009), citado no Capítulo 3, revelou que mulheres que usavam multivitamínicos com niacina tiveram telômeros 5,1% mais longos em leucócitos—equivalente a 9,8 anos menos de envelhecimento biológico. Os telômeros, "capas" protetoras dos cromossomos, encurtam a cada divisão celular; a niacina retarda esse processo via sirtuínas (Sirt1-Sirt7), enzimas dependentes de NAD+ que reparam DNA e estabilizam estruturas cromossômicas. Em veteranos de guerra canadenses, suplementados com 3.000 mg/dia de niacina após anos de estresse extremo, observou-se reversão da degeneração neuronal e normalização dos telômeros, mitigando o envelhecimento acelerado. Estudos em C. elegans mostram que a ativação de Sirt1 por NAD+ aumenta a expectativa de vida em 25%, replicando efeitos da restrição calórica. Além disso, a niacina reduz a glicação proteica (ligação de açúcares a proteínas), processo que acelera a senescência celular e está ligado a doenças como Alzheimer. Eu falei 10 benefícios, certo? São muito mais, é só um resumo, mas vamos acrescentar um último, sobre a Diabetes: 11. Controle Glicêmico e Saúde em Diabéticos A niacina desempenha um papel crucial no manejo do diabetes ao melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir complicações metabólicas. Estudos no Capítulo 11 do livro destacam que a niacinamida (forma não ruborizante) em doses de 500-1.000 mg/dia reduz a resistência insulínica, especialmente em casos de acantose nigricans (manchas escuras na pele ligadas ao pré-diabetes). Além disso, a niacina aumenta a síntese de NAD+, coenzima essencial para o metabolismo energético das células pancreáticas, favorecendo a produção equilibrada de insulina. Em pacientes com diabetes tipo 2, a suplementação com cromo polinicotinato (associação de niacina e cromo) demonstrou: • Redução de 12-15% nos níveis de glicose em jejum (Cap. 1) • Diminuição da hemoglobina glicada (HbA1c) em até 1,5% após 6 meses • Melhora na captação de glicose muscular, reduzindo pós-prandiais A niacina também protege contra neuropatia diabética ao estimular a reparação de nervos periféricos via ativação de sirtuínas (enzimas dependentes de NAD+). No entanto, é crucial evitar doses elevadas de ácido nicotínico (forma ruborizante), que podem elevar temporariamente a glicemia. A niacinamida é a opção mais segura, com estudos citando benefícios sem impactar o controle glicêmico. Dica prática: Diabéticos devem iniciar com 100-250 mg/dia de niacinamida, monitorando açúcar no sangue, e ajustar sob orientação médica. A combinação com 200-400 mcg de cromo potencializa os efeitos antidiabéticos. Atenção: sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação. ------------ Referências Baseadas no PDF: Referências dos Benefícios da Niacina (Resumidas por Tema) Baseadas no livro Niacin: The Real Story (Hoffer, Saul, Foster) e seus capítulos:  Referências Concisas dos Benefícios da Niacina https://www.amazon.com.br/Niacin-Story.../dp/1591202752 Baseadas em "Niacin: The Real Story" (Hoffer, Saul, Foster): 1. Cardiovascular: ↓LDL, ↑HDL, previne aterosclerose (Cap. 10) 2. Saúde Mental: 75% recuperação em esquizofrenia, 3g/dia (Cap. 9) 3. Artrite: Niacinamida 900-4000mg/dia reduz inflamação (Cap. 7) 4. Pele: Melhora barreira cutânea, protege UV (Cap. 11) 5. Neuroproteção: Ativa NAD+/Sirtuínas, ↓risco Alzheimer/Parkinson (Cap. 3, 11) 6. Estresse/TEPT: Recuperação com 3g/dia (Cap. 11) 7. Câncer: ↓23% câncer de pele UV com niacinamida (Cap. 11) 8. Fígado: ↑Glutationa, ativação metabólica (Cap. 5, 11) 9. Imunidade: Inibe M. tuberculosis, ↓replicação HIV (Cap. 11) 10. Longevidade: Telômeros 5,1% mais longos (Estudo Irmãs, Cap. 3) Hoffer, A. et al. (2012). Niacin: The Real Story. Basic Health Publications. 11. Diabetes: Cap. 1 (formas de niacina), Cap. 3 (NAD+ e sirtuínas), Cap. 5 (acantose e insulina), Cap. 11 (cromo polinicotinato e estudos clínicos).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Superalimentos Tóxicos:

"Superalimentos Tóxicos: Como a sobrecarga de oxalato está deixando você doente — e como melhorar", Sally Norton mergulha no paradoxo de como alguns alimentos considerados benéficos para a saúde podem, na verdade, ser prejudiciais. O vilão central desta narrativa são os oxalatos, ou ácido oxálico, substâncias presentes em uma variedade de plantas, como leguminosas, cereais, sementes, nozes, frutas, bagas e ervas. Os oxalatos são compostos químicos que, em sua forma pura, são conhecidos como ácido oxálico, um agente corrosivo e potencialmente tóxico. Esta substância, ao se ligar a minerais, forma sais denominados oxalatos. Um exemplo notório é o oxalato de cálcio, que, ao se acumular no organismo, pode contribuir para a formação de cálculos renais dolorosos. Além disso, ao contrário de outras toxinas alimentares, os oxalatos são resistentes a métodos de preparação de alimentos como cozimento, imersão ou fermentação. Até mesmo a suplementação mineral é insuficiente para n...

QUEIJO

Para produzir 1 kg de queijo branco, são necessários mais de 10 litros de leite, o que resulta em uma alta concentração de caseína e hormônios naturais presentes no leite, como estrogênio, progesterona e o fator de crescimento IGF-1. ➡️ A caseína do Leite A1 possuir uma péssima digestibilidade, tendo como produto a Beta-casomorfina-7(BCM-7), um peptídeo opiode que está relacionado à inflamação, desordens intestinais, alterações do sistema nervoso e possível relação com doenças crônicas. E por ter uma alta quantidade de leite, o consumo desse queijo faz produzir muito BCM-7. ➡️ Os hormônios naturais, por sua vez, podem interferir no equilíbrio hormonal do corpo, sendo um ponto de atenção para quem tem condições hormonais, como endometriose ou histórico de câncer de mama, próstata, ovário e endométrio. Além disso, os níveis de IGF-1 no queijo branco, por ser um alimento concentrado, podem estar associados ao crescimento celular, o que pode ser preocupante em algumas condições. Se pre...

AGROTÓXICOS.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo e isso tem gerado preocupações significativas quanto à contaminação dos alimentos e aos impactos na saúde. Os vegetais comprovadamente possuem baixa biodisponibilidade de vitaminas, e a presença dos antinutrientes somada ao grande volume de agrotóxicos utilizados no país, tornam o consumo desses alimentos mais prejudicial do que benéfica. Se você faz questão de consumir frutas e vegetais, pelo menos, dê preferência para os orgânicos. E lembrando, o alimento mais completo e saudável para o ser humano é carne gorda. • “Agrotóxicos e seus impactos na saúde humana e ambiental: uma revisão sistemática” destaca que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo, com evidências dos malefícios decorrentes da exposição a essas substâncias. A revisão, que abrangeu estudos de 2011 a 2017, identificou impactos negativos tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente. • “Agrotóxicos: os venenos ocultos na nossa mesa” analis...